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Estado de Minas

Para A�cio, 39 minist�rios � 'acinte � intelig�ncia'

O tucano afirmou que pretende fazer fus�es e incorporar pastas, caso sela eleito


postado em 06/08/2014 16:01

O candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, senador A�cio Neves (MG), disse nesta quarta-feira, 06, que o n�mero atual de minist�rios - 39 - � um "acinte � intelig�ncia dos brasileiros". O tucano afirmou, durante sabatina promovida pela Confedera��o da Agricultura e Pecu�ria do Brasil (CNA), que, caso eleito, pretende extinguir o minist�rio da Pesca e incorpor�-lo ao Minist�rio da Agricultura e Pecu�ria (Mapa).

"Trinta e nove minist�rios � um acinte � intelig�ncia dos brasileiros e � qualidade dos servi�os p�blicos. E esses minist�rios, boa parte deles, foram criados n�o para atender � popula��o brasileira, mas para atender � base partid�ria, para garantir alguns segundos a mais de propaganda eleitoral", criticou A�cio, em uma r�pida entrevista ap�s participar da sabatina.

"Estamos come�ando a apresentar ao Brasil o desenho de um minist�rio enxuto, eficiente, ocupado pela meritocracia e n�o aparelhado. O Minist�rio da Agricultura, hoje, � subordinado ao Minist�rio da Fazenda e, em alguns momentos, at� ao presidente do Banco do Brasil. Isso n�o ocorrer� mais. O ministro da Agricultura (no meu governo) se sentar� em todos os f�runs de formula��o de pol�ticas econ�micas, pol�ticas de cr�dito, dos investimentos tamb�m em infraestrutura. Esse � o desenho da efici�ncia que eu pretendo fazer."

O candidato do PSDB � Presid�ncia voltou a criticar a presidente Dilma Rousseff (PT), candidata � reelei��o, ao afirmar que ela n�o tem autoridade para prometer que o Brasil se desenvolver�.

"Toda vez que voc�s virem a presidente com seu latif�ndio de tempo na televis�o, a partir do dia 19, lembrem-se que alguma obra ferrovi�ria est� no papel, alguma obra rodovi�ria foi interrompida, porque ela (Dilma) subordinou um minist�rio como esse, estrat�gico, dos Transportes e agora o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), que faz as licita��es, que define as prioridades das obras, ao interesse de um partido pol�tico", disse A�cio.

"Ent�o eu n�o vejo hoje como ela possa ter autoridade para dizer que o Brasil se desenvolver�, que os investimentos voltar�o ao Brasil, se uma �rea absolutamente central para a defini��o desses investimentos e a condu��o deles, tenha sido entregue a um partido pol�tico porque esse partido amea�ava n�o lhe dar os segundos de televis�o."

Em junho, Dilma trocou o comando do Minist�rio dos Transportes ap�s press�o do PR, que alegava que o ministro C�sar Borges (realocado para a Secretaria de Portos) n�o representava os interesses do partido.

Assentamentos

A�cio se comprometeu ainda a ampliar os assentamentos de trabalhadores sem-terra caso seja eleito. O candidato criticou a lentid�o dos assentamentos do governo Dilma, que, segundo ele, desapropriou apenas 2,5 milh�es de hectares via reforma agr�ria entre os 72 milh�es de hectares dos tr�s governos do PT. "Meu governo vai avan�ar na reforma agr�ria com regras e seguran�a jur�dica muito mais do que avan�o no atual governo da presidente Dilma", disse.

O tucano se comprometeu tamb�m, ap�s a sabatina, a melhorar a condi��o dos assentamentos para que n�o virem "favelas rurais, como disse um ministro palaciano". "Precisamos fazer a requalifica��o de produtores, dar acesso a tecnologia e apoio a comercializa��o para n�o continuar vendo nossos assentamentos virando favelas rurais", afirmou.

A�cio afirmou ainda que � contr�rio � proposta de emenda constitucional (PEC) sobre demarca��o de terras ind�genas em tramita��o no Congresso. "Essa PEC s� avan�ou por causa da incapacidade do governo de avan�ar na quest�o de cumprir a legisla��o que j� existe", disse. "Sou a favor que se cumpra a lei que existe hoje", disse.

 Com Ag�ncia Estado


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