O governo de Minas n�o vai recorrer da liminar que determinou que os afetados pela Lei 100/2007 voltem � contribuir e serem atendidos pelo regime previdenci�rio pr�prio, segundo S�rgio Pessoa de Paula Castro, que representou o Advogado-geral do Estado, Roney Luiz Torres Alves da Silva, na audi�ncia p�blica na Assembleia Legislativa de Minas, nesta segunda-feira. O encontro tratou do tema e da situa��o dos cerca de 80 mil servidores. “O estado entende que (a decis�o) estabelece no momento, ainda que provisoriamente, uma seguran�a jur�dica para esse v�nculo desses servidores e os atender� do ponto de vista previdenci�rio”, afirmou o procurador. Dessa forma, o atendimento passa a funcionar da mesma forma que vigorava antes da decis�o do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou inconstitucional o texto da Lei Complementar (LC).
No final de julho o governo do estado entrou com uma a��o contra o INSS para garantir que o atendimento dos designados fosse prestado pelo �rg�o. Segundo a Secretaria de Estado de Planejamento e Gest�o (Seplag) nos meses de abril, maio e junho foi feito o recolhimento da parte patronal e o montante repassado ao FGTS no Regime Geral. Com a medida o governo de Minas chegou a repassar mensalmente cerca de R$ 40 milh�es � Uni�o para arcar com os custos da opera��o. Na a��o a Seplag argumenta que muitos est�o tendo dificuldades para serem atendidos - n�o conseguem marcar per�cia e quando marcam tem o benef�cio indeferido.