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Estado de Minas

Marina promete implementa��o do C�digo Florestal

Aliados de Marina cirticaram o C�digo Florestal quando foi sanciobnado pela Presid�ncia da Rerp�blica


postado em 21/08/2014 00:13 / atualizado em 21/08/2014 09:31

Bras�lia - Agora chancelada candidata do PSB � Presid�ncia, a ex-ministra Marina Silva afirmou nesta quarta-feira, 20, que o C�digo Florestal brasileiro, aprovado em 2012, sendo lei aprovada pelo Congresso, precisa ser cumprido, inclusive no que se refere ao Cadastro Ambiental Rural (CAR). "Infelizmente isso n�o est� sendo feito com a urg�ncia e com a velocidade que precisamos", disse.

Sobre o C�digo, que foi fortemente criticado pelo grupo de Marina quando sancionado, ela defendeu a cria��o de meios que possibilitem o aumento da produtividade e que se compreenda que "existe na lei um conjunto de medidas que precisam ser tomadas pela recupera��o das �reas degradadas e o apoio a investimentos para aumentar a produtividade "sem precisar mais derrubar".

Ela disse que, quando ocupou o Minist�rio do Meio Ambiente, na gest�o do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT), o desmatamento caiu e o desenvolvimento aumentou. "Temos hoje situa��o em que o desmatamento cresce a produtividade cai. T�nhamos uma situa��o inversa, que � o desejado", concluiu.

Perguntada se pretendia, sendo eleita presidente, promover altera��es no C�digo, Marina respondeu: "as leis que n�o s�o cl�usula p�trea, est�o sempre abertas para o debate, como o pr�prio C�digo Florestal. O pr�prio governo federal pode apresentar uma proposta para melhor�-lo. Mas nosso compromisso agora � de implement�-lo.

Meta de infla��o

A nova cabe�a de chapa pelo PSB afirmou que desde 2010 assumiu posi��o em defesa do sistema de metas de infla��o, c�mbio flutuante e responsabilidade fiscal. Ela tamb�m se disse favor�vel � autonomia do Banco Central e lembrou que seu ex-companheiro de chapa, Eduardo Campos, morto na semana passada em um acidente a�reo, advogava que essa autonomia fosse formal. Ela disse que o tema - se a autonomia precisaria ser formal ou n�o - est� em discuss�o pela equipe do programa de governo da coliga��o e que sua decis�o vir� ap�s posicionamento dessa �rea. "A autonomia do BC nunca foi um problema entre n�s".


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