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Estado de Minas

Jos� Geraldo Riva � o candidato recordista de processos

Candidato a governador em Mato Grosso responde a 117 processos


postado em 25/08/2014 09:01 / atualizado em 25/08/2014 09:58

S�o Paulo - O recordista de processos nas elei��es para governador � Jos� Geraldo Riva (PSD), de Mato Grosso. Ele � alvo de 117 procedimentos, o equivalente a quase 36% das a��es que correm contra candidatos em todo o Pa�s, considerando-se os tribunais de Justi�a, os de Contas e os Eleitorais.

Por causa de condena��es j� sofridas, o Tribunal Regional Eleitoral n�o considerou Riva apto a concorrer, mas ele recorreu e, at� a decis�o final, poder� fazer campanha. "Tenho certeza de que vamos derrubar (a decis�o) no julgamento t�cnico do Tribunal Superior Eleitoral", disse ele ao Estado. "Nem fa�o quest�o de me eleger. O mais importante � mostrar que sou inocente."

Riva argumenta que n�o est� enquadrado na Lei da Ficha Limpa porque em suas condena��es n�o est� configurado que houve, cumulativamente, dolo, enriquecimento il�cito e preju�zo ao er�rio. "Quem conhece minha hist�ria sabe que n�o tem nada a ver", disse.

O candidato foi processado, entre outras irregularidades, por um esc�ndalo de desvio de recursos ocorrido quando ocupava a presid�ncia da Assembleia Legislativa do Mato Grosso. Ele foi acusado de desviar

R$ 2,9 milh�es por meio de falsos empr�stimos banc�rios. Parte desse valor era movimentado em empresas de Jo�o Arcanjo Ribeiro, conhecido como Comendador Arcanjo, acusado de comandar uma organiza��o criminosa com ramifica��es no Executivo e no Legislativo do Estado.

Riva e outro parlamentar, na �poca, foram acusados de movimentar, entre 1998 e 2001, R$ 65 milh�es das contas da Assembleia, que foram parar em empresas de Arcanjo.

Segundo sustentou o Minist�rio P�blico, os dois ent�o deputados faziam falsos empr�stimos no Banco ABN Amro Real em nome de funcion�rios da Assembleia. A a��o diz que o dinheiro ficava com os dois, que usavam cheques da Casa para pagar as d�vidas com o banco. Al�m disso, segundo os promotores, as empresas de Arcanjo eram usadas para transformar em dinheiro vivo os cheques emitidos irregularmente pela Assembleia. 


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