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Estado de Minas

Para Dilma, queda do PIB � moment�neo; advers�rios na disputa reagem

O PIB do segundo trimestre divulgado nesta sexta-feira mostra redu��o de 0,6%


postado em 29/08/2014 19:28

Em visita a Salvador , na Bahia, em uma agenda mista com eventos oficiais e grava��es para a propaganda eleitoral, a presidente Dilma Rousseff classificou como "moment�nea" a queda do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no segundo trimestre do ano e disse esperar uma "grande recupera��o" dos indicadores no segundo semestre.

Segundo Dilma, o excesso de feriados, por causa da Copa do Mundo e a queda nos pre�os das commodities no mercado internacional foram os principais respons�veis pela redu��o de 0,6% do PIB do Pa�s no segundo trimestre. "Por causa da Copa do Mundo, tivemos a maior quantidade de feriados na hist�ria do Brasil, nos �ltimos anos, nesse trimestre, mas no pr�ximo trimestre, teremos uma situa��o oposta", alegou a presidente.

"N�s estamos vendo que os �nicos pa�ses que se sa�ram bem no segundo trimestre no mundo foram a China, os Estados Unidos e o Reino Unido, este �ltimo um pouco menos, mas bem", completou Dilma. "Nos demais pa�ses, houve uma redu��o dr�stica do crescimento. Aqui na Am�rica Latina tamb�m se verificou isso. E uma das raz�es foi a queda dos pre�os das commodities. Alguns pa�ses vizinhos, como o Chile, o Peru e a Col�mbia, tiveram uma grande redu��o do crescimento. Acredito que no pr�ximo trimestre e no segundo semestre do ano n�s teremos uma grande recupera��o."

Outros candidatos

J� o candidato do PSDB � Presid�ncia, A�cio Neves, atribuiu o baixo crescimento da economia ao governo atual. "A verdade � que o governo do PT terminou antes da hora, e o legado ser� crescimento baixo, investimento baixo, combinados com infla��o alta, juros altos e uma perda crescente da confian�a na nossa economia, o que impacta nos investimentos e no emprego", afirmou A�cio. O tucano refor�ou que, se for eleito em outubro, seu governo ter� transpar�ncia fiscal, previsibilidade e resgate das ag�ncias reguladoras, al�m da cria��o de um ambiente adequado para a retomada do crescimento econ�mico.

“N�o existe emprego se n�o existe crescimento. Portanto, fica claro que este modelo que est� a� fracassou. E n�s temos condi��es de apresentar ao Brasil n�o apenas uma proposta de mudan�a, mas uma mudan�a consistente, clara na dire��o da retomada do crescimento, do combate firme � infla��o e da volta dos empregos de melhor remunera��o”, disse o candidato. Ele acrescentou que seu projeto para o Brasil n�o � um projeto improvisado, mas constitu�do por ideias e pessoas capazes de transform�-las em realidade. "A grande quest�o que se colocar� daqui por diante �: que mudan�a queremos? A do improviso ou a consistente?”, indagou o presidenci�vel.

J� Marina Silva aproveitou o lan�amento de seu plano de governo para tamb�m comentar os n�meros do PIB. Segundo ela, a atual pol�tica econ�mica deixa o pa�s em situa��o dif�cil. “� lament�vel que tenhamos tido por dois trimestres seguidos um crescimento que deixe o pa�s em situa��o dif�cil”, afirmou. O programa de governo de Marina diz que � preciso um novo modelo de concep��o do Estado, que contemple "uma gest�o participativa, competente e uma governabilidade pautada pela transpar�ncia”

 Com Ag�ncias


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