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Estado de Minas

Marina afirma n�o se sentir pressionada por Malafaia

Marina afirmou que os coordenadores do programa publicaram a contribui��o do movimento LGBT da forma em que ela foi enviada


postado em 04/09/2014 11:31 / atualizado em 04/09/2014 11:51

S�o Paulo - A candidata do PSB � Presid�ncia, Marina Silva, afirmou, em entrevista � R�dio Ga�cha, que n�o se sente pressionada pelo pastor Silas Malafaia "nem por ningu�m". Segundo ela, as mudan�as feitas em seu programa de governo no trecho que trata do casamento gay se deu para cumprir o que foi acordado com os representantes da comunidade LGBT (l�sbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais).

Marina afirmou que os coordenadores do programa publicaram a contribui��o do movimento LGBT da forma em que ela foi enviada. "Nenhum setor, nem o agroneg�cio, nem ambientalistas, nem movimento ind�gena, teve seu documento publicado ipsis litteris", disse, acrescentando que, em seu programa, os direitos da comunidade LGBT est�o melhor contemplados do que nos de Dilma Rousseff (PT), Luciana Genro (PSOL) e A�cio Neves (PSDB).

"O que aconteceu foi uma mudan�a porque n�o era o que havia sido acordado. Para ser sincera, eu nem li os tweets do Silas Malafaia", acrescentou. No �ltimo s�bado (30), Malafaia usou o microblog Twitter para criticar a proposta de Marina. "Aguardo at� segunda uma posi��o de Marina. Se isso n�o acontecer, na ter�a ser� a mais dura fala que j� dei at� hoje sobre um presidenci�vel", publicou.

Segundo Marina, as pessoas acreditam que foi ela quem fez a mudan�a no texto, por ser evang�lica. "Eu n�o me sinto pressionada por ele e nem por ningu�m. Vou agir de acordo com a Constitui��o e com o princ�pio do Estado laico", garantiu.

Durante a entrevista, Marina defendeu uma reforma tribut�ria e a amplia��o de fontes renov�veis de energia. A ex-senadora tamb�m criticou a reelei��o, "porque n�o se governa para resolver os problemas, mas para garantir mais quatro anos de poder".

Em rela��o � pol�tica externa, a candidata afirmou que vai priorizar os interesses estrat�gicos do Brasil e que seu compromisso com a democracia e os direitos humanos ser� "inarred�vel". "N�o se coloca o interesse econ�mico e o interesse ideol�gico acima dos princ�pios", disse.


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