(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

BRF: 'Marina de hoje � bem diferente da ministra'


postado em 11/09/2014 15:49 / atualizado em 11/09/2014 16:39

O diretor global de assuntos corporativos da BRF, Marcos Jank, afirmou que a candidata a presidente da Rep�blica Marina Silva (PSB) tem hoje uma postura diferente em rela��o ao agroneg�cio do que quando era ministra do Meio Ambiente, no governo do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva. "Marina Silva de hoje � bem diferente de Marina de anos atr�s, como ministra, pois tem uma agenda diferente", disse Jank, ao lembrar dos impasses entre o setor e atual candidata em projetos pol�micos, como a aprova��o do plantio de transg�nicos e o C�digo Florestal.

"O conflito dos transg�nicos ocorreu h� dez anos e agora n�o faz mais sentido. J� no C�digo Florestal a quest�o agora � implement�-lo", disse. "Portanto, a agenda de Marina com agroneg�cio tem muito mais converg�ncia do que diverg�ncia", completou Jank, considerado um dos interlocutores entre o agroneg�cio e Marina Silva. "Participei de v�rios debates com ela e senti uma imensa receptividade com ela para o setor".

Ele salientou que, por conta da import�ncia do setor, os tr�s principais candidatos a presidente - al�m de Marina, Dilma Rousseff (PT) e A�cio Neves (PSDB) - t�m uma agenda de di�logo com o agroneg�cio. "N�o lembro de ter visto uma aten��o ao agroneg�cio como nestas elei��es", afirmou.

Segundo a Justi�a Eleitoral, a BRF, da qual Jank � diretor, fez apenas doa��es para o candidato tucano, em um total de R$ 500 mil segundo os dois balan�os divulgados at� o momento. No entanto, sem detalhar, Jank garantiu que a companhia "far� contribui��es em favor da democracia e de maneira equitativa", distribu�das para candidatos e para regi�es onde atua.

Na entrevista, Jank criticou a pol�tica de escolha de empresas chamadas de "campe�s nacionais" para serem priorizadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES) e cobrou uma pol�tica mais "horizontal" da institui��o de fomento, ou seja, priorizando �reas em detrimento de companhias espec�ficas. O executivo, que tamb�m � especialista em negocia��es internacionais afirmou que n�o houve avan�os em acordos comerciais nos �ltimos dez anos e que a agenda de candidatos para intensificar acordos comerciais � fundamental, independente dos eleitos.

Jank defendeu ainda que, ao contr�rio das negocia��es passadas, quando o Pa�s priorizou pa�ses ricos, nas negocia��es futuras o Brasil deve procurar pa�ses em desenvolvimento. A reprise est� dispon�vel em seu terminal broadcast+ na Broadcast TV e no Broadcast Pol�tico na se��o mais v�deos.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)