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Estado de Minas

Na disputa do RJ, Igreja Universal e Cabral s�o alvos


postado em 14/10/2014 10:49 / atualizado em 14/10/2014 11:03

Rio - Se na elei��o para presidente da Rep�blica a disputa neste 2.º turno �, mais uma vez, entre PT e PSDB, no Rio a polariza��o � outra. De um lado, a Igreja Universal do Reino de Deus. Do outro, o ex-governador S�rgio Cabral (PMDB).

Candidato � reelei��o, Luiz Fernando Pez�o (PMDB) tenta refor�ar a liga��o de Marcelo Crivella (PRB) com a Universal, da qual o senador � bispo licenciado. Crivella, por sua vez, n�o perde uma chance de associar o advers�rio a Cabral, que renunciou ao governo em abril com a popularidade em baixa e at� agora s� apareceu no primeiro programa eleitoral de Pez�o.

A polariza��o Universal x Cabral tem dominado n�o s� os debates, mas tamb�m as propagandas dos candidatos. No primeiro programa de TV neste 2.º turno, Pez�o n�o apareceu: dedicou os 10 minutos a uma grava��o do Jornal Nacional de 1995 "sobre os m�todos de prega��o ensinados pelo bispo Edir Macedo, tio de Crivella, para os pastores da Igreja Universal", conforme descreveu a campanha do governador. Na internet, a campanha de Pez�o tamb�m divulgou o v�deo.

Al�m disso, sempre que pode, o governador se refere ao advers�rio como "senador-bispo" Crivella. E Crivella, em debates, j� chamou Pez�o de "Cabr�o", numa refer�ncia ao ex-governador.

Nesta segunda-feira, 13, no programa eleitoral, o candidato do PRB delegou ao senador Lindbergh Farias (PT), seu advers�rio no 1.º turno e agora aliado, o papel de criticar o advers�rio. "A campanha do candidato Pez�o tem muita maquiagem, muito marketing. Esconde, por exemplo, S�rgio Cabral. Esconde o deputado Jorge Picciani, o deputado Eduardo Cunha. � essa turma que vai mandar por tr�s do Pez�o", disse o petista.

Marqueteiro de Crivella, o publicit�rio Lula Vieira afirmou que a campanha de Pez�o "apelou" com os v�deos do fim de semana. "Acho que pegou t�o mal que agora est�o querendo desistir. Se nossas pesquisas mostrarem que as pessoas est�o preocupadas com os ataques ao Crivella, poderemos reagir na mesma moeda. Mas, por ora, as pessoas est�o achando tudo isso agressivo", disse.

Pez�o alega que est� apenas "reagindo �s agress�es" que sofreu e "mostrando quem est� por tr�s" da candidatura de Crivella.


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