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Estado de Minas

Relator diz que reduzir� meta de super�vit para 1,2%

Sem revelar outros detalhes, Vital disse que discute com o governo a mudan�a dos par�metros macroecon�micos


postado em 03/12/2014 15:01 / atualizado em 03/12/2014 15:44


O relator da Lei de Diretrizes Or�ament�rias (LDO) de 2015, senador Vital do R�go (PMDB-PB), afirmou h� pouco que vai reduzir a meta de super�vit prim�rio para o pr�ximo ano de 2% para 1,2%. Vital est� neste momento no Minist�rio do Planejamento discutindo com integrantes do governo a elabora��o do seu parecer.

"O porcentual de 1,2% est� fechado", adiantou Vital, em entrevista ao Broadcast Pol�tico, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado, no intervalo de uma das reuni�es com o Executivo.

Esse novo porcentual da economia do Pa�s para pagar os juros da d�vida p�blica foi sugerido no dia 27 de novembro pelo futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em entrevista no Pal�cio do Planalto quando foi oficialmente anunciado como novo titular da economia brasileira.

Sem revelar outros detalhes, Vital disse que discute com o governo a mudan�a dos par�metros macroecon�micos. H� duas semanas, a revis�o desses par�metros pelo governo fez a previs�o de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para o ano cair de 3% de 2% e o IPCA subir de 5% para 6,1%.

Na semana passada, tamb�m em entrevista ao Broadcast Pol�tico, o relator frisou que n�o iria mexer em qualquer par�metro que ameace a manuten��o dos programas sociais do governo federal. Ele se disse "muito animado" com a aprova��o do seu parecer na CMO e no plen�rio do Congresso at� o dia 22 de dezembro, �ltimo prazo para vota��o de mat�rias antes do recesso parlamentar previsto pela Constitui��o.

A vota��o da LDO de 2015 est� atrasada quatro meses. O texto deveria ter sido aprovado em julho, como condi��o para os parlamentares entrarem em recesso. No momento, deputados e senadores est�o envolvidos na vota��o do projeto enviado pelo governo no m�s passado que altera a LDO e permite abatimentos na meta fiscal deste ano, desobrigando o Executivo de cumpri-la na pr�tica.

Os governistas afirmam que, ap�s a an�lise da altera��o da meta fiscal de 2014, a an�lise da LDO do 2015 ganhar� um impulso no Congresso. Se a proposta n�o for aprovada at� o final do m�s, o Executivo poder� entrar em um "apag�o or�ament�rio", sem poder fazer qualquer pagamento, como de aposentadorias.


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