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Estado de Minas

Justi�a Eleitoral aprova com ressalvas as contas de campanha de Dilma

Ministro Gilmar Mendes sugeriu melhoras no mecanismo de presta��o de contas, chamando aten��o para a necessidade de maior transpar�ncia nos gastos


postado em 10/12/2014 23:19 / atualizado em 10/12/2014 23:40

Por unanimidade, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovaram com ressalvas as contas de campanha da presidente Dilma Rousseff. O ministro Gilmar Mendes, que � o relator das contas, foi o primeiro a votar e foi seguido pelos ministros Luiz Fux, Maria Thereza de Assis Moura, Luciana L�ssio, Admar Gonzaga, Jo�o Ot�vio de Noronha e Dias Toffoli.

Mendes fez uma extensa leitura de seu voto, que durou quase duas horas, com men��o aos esc�ndalos da Lava Jato e do mensal�o, a sugest�es para aprimoramento do sistema eleitoral e an�lises sobre financiamento de campanha. Ele sugeriu melhoras no mecanismo de presta��o de contas, chamando aten��o para a necessidade de maior transpar�ncia e detalhamento dos dados apresentados por candidatos e partidos.

Ao apontar os problemas encontrados pela �rea t�cnica, Mendes sugeriu que uma c�pia da decis�o do TSE seja encaminhada � Procuradoria-Geral da Rep�blica e � Procuradoria-Geral Eleitoral, � Receita Federal, �s secretarias de finan�as de S�o Paulo e S�o Bernardo do Campo, ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), � Receita Federal e ao Tribunal de Contas da Uni�o, para an�lise das irregularidades encontradas.

Ele citou reportagem do jornal Folha de S.Paulo, segundo a qual um dos s�cios administradores de empresa fornecedora da campanha de Dilma declarava, at� ano passado, a profiss�o de motorista. A empresa, Focal Confec��o Comunica��o Visual, recebeu R$ 24 milh�es da campanha, configurando a segunda maior fornecedora.

O ministro Admar Gonzaga sugeriu que todas as contas de campanha ent�o devem ser encaminhadas ao Minist�rio P�blico. "H� que se aplicar com um m�nimo de equidade as propostas (de Gilmar Mendes)", disse Gonzaga. Ele considerou ainda "muito normal" os problemas apontados pela �rea t�cnica de diverg�ncia entre a presta��o parcial e a presta��o final das contas.


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