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Estado de Minas

Em resposta ao TCU, CGU mant�m c�lculos sobre preju�zos de Pasadena

A CGU divulgou resultado da auditoria relativa � compra da refinaria de Pasadena que apontou um valor superior ao considerado "justo" de US$ 659,4 milh�es


postado em 09/01/2015 10:31 / atualizado em 09/01/2015 10:39

Bras�lia - Em resposta encaminhada ao Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) nesta quinta-feira, o ministro-chefe da Controladoria-Geral da Uni�o, Valdir Sim�o, decidiu manter os c�lculos apresentados pelo �rg�o de controle referentes ao preju�zo ocorrido � Petrobras pela compra da refinaria de Pasadena, Texas (EUA).

Um oficio tamb�m foi encaminhado hoje � estatal pela CGU, refor�ando que todas as medidas devem ser adotadas com vistas ao ressarcimento do preju�zo, considerando os valores indicados tanto pela Controladoria quanto pelo Tribunal de Contas.

No �ltimo dia 16 de dezembro, a CGU divulgou resultado da auditoria relativa � compra da refinaria de Pasadena que apontou um valor superior ao considerado "justo" de US$ 659,4 milh�es. A compra da refinaria foi feita em duas fases: os primeiros 50%, em 2006, e os 50% remanescentes, em 2008. Ap�s a publica��o do relat�rio, o presidente do TCU, Aroldo Cedraz, cobrou da CGU informa��es sobre como o �rg�o de controle chegou ao valor do preju�zo, uma vez que a auditoria julgada pelo tribunal em julho do ano passado apontou que o montante seria de US$ 792 milh�es.

"� importante esclarecer que os processos de auditoria da CGU e do TCU s�o levantamentos que apontam potenciais preju�zos, e n�o valores finais a serem ressarcidos. Isso porque os valores ainda ser�o submetidos ao contradit�rio e � ampla defesa, momento em que os respons�veis ir�o apresentar seus argumentos", justificou a CGU em resposta ao Broadcast Pol�tico.

"De toda forma, a CGU esclarece que a diferen�a levantada por sua auditoria em rela��o ao apontado pelo TCU se deve, em parte, pela diferen�a de escopo entre os itens analisados pelos dois �rg�os e tamb�m pelo fato de que algumas justificativas da Petrobras foram consideradas pela CGU e podem n�o ter sido consideradas pelo TCU", diz outro trecho da nota.

Integrantes da CGU ressaltaram ainda que a auditoria da Controladoria n�o invalida, em nada, o trabalho do Tribunal.


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