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Estado de Minas

TCU diz analisar participa��o de conselho da Petrobras em caso Pasadena

"� importante esclarecer que o processo ainda n�o foi julgado no m�rito, e que n�o � poss�vel afirmar que foi desconsiderada a responsabilidade do conselho de administra��o da Petrobras", diz a nota


postado em 20/01/2015 08:49 / atualizado em 20/01/2015 08:09

S�o Paulo - O Tribunal de Contas da Uni�o n�o descarta a possibilidade de chamar para esclarecimentos e at� uma eventual responsabiliza��o dos membros que compunham o Conselho de Administra��o da Petrobras em 2006 - entre eles a hoje presidente da Rep�blica, Dilma Rousseff.

Em nota encaminhada nessa segunda-feira,19, ao jornal O Estado de S. Paulo, o tribunal argumenta que o ac�rd�o em que s�o relatados ind�cios de irregularidades na aquisi��o da refinaria de Pasadena, com potencial preju�zo de U$ 792 milh�es, � preliminar e sem decis�o definitiva. "� importante esclarecer que o processo ainda n�o foi julgado no m�rito, e que n�o � poss�vel afirmar que foi desconsiderada a responsabilidade do conselho de administra��o da Petrobras", diz a nota.

Segundo o tribunal, "por prud�ncia", neste primeiro momento, optou-se por chamar para apresentar defesa os diretores da empresa. O �rg�o afirma, por�m, que a depender dos argumentos a serem trazidos por eles, "n�o est� descartada a possibilidade de o conselho de administra��o ser chamado aos autos."

A reportagem tentou contato com os membros do conselho na forma��o de 2006, mas n�o obteve respostas. Em declara��es p�blicas feitas por eles desde que o caso veio � tona, em mar�o passado, todos defendem o neg�cio. A presidente Dilma Rousseff diz que apoiou baseada em documento incompleto e juridicamente falho, responsabilizando a diretoria Internacional da estatal, dirigida na �poca por Nestor Cerver�.

O hoje ministro da Defesa, Jaques Wagner, afirmou na ocasi�o que os conselheiros confiaram nos respons�veis pela confec��o do contrato e, com foi apresentado, decidiu por unanimidade que a compra era importante. O hoje executivo da Abril M�dia, F�bio Barbosa, disse que o neg�cio estava alinhado com o plano estrat�gico vigente para a empresa e que o valor da opera��o estava dentro dos par�metros de mercado. Jorge Gerdau Johannpeter afirmou que avalia��es t�cnicas apontavam para a validade do neg�cio. Claudio Haddad disse que o conselho dispunha de informa��es fundamentadas para a aprova��o da compra.


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