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Estado de Minas

Pimentel alerta que pode haver racionamento de �gua em tr�s meses

"Se n�o chover, se o consumo n�o cair e se a vaz�o n�o aumentar, se n�o conseguirmos mais capta��o, em tr�s meses, n�s vamos ter que racionar severamente", explicou o governador de MInas gerais, Fernando Pimentel


postado em 28/01/2015 12:29 / atualizado em 28/01/2015 13:56

O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), pediu nesta quarta-feira socorro � presidente Dilma Rousseff (PT) para lidar com a crise h�drica que atinge a regi�o metropolitana de Belo Horizonte e, tamb�m,  munic�pios de todas as regi�es do estado. Segundo ele, a situa��o "de fato � grave", mas a presidente garantiu apoio para as obras emergenciais. A obra, no caso, s� ficaria pronta em novembro. Enquanto os projetos n�o saem do papel, o governo foca no consumidor, na chuva e no aumento da capta��o para evitar o racionamento e atravessar o ano.

"Se n�o chover, se o consumo n�o cair e se a vaz�o n�o aumentar, se n�o

conseguirmos mais capta��o, em tr�s meses, n�s vamos ter que racionar severamente", explicou. A expectativa do governo, por�m, � otimista. "Claro que vai chover, que n�s vamos ter que aumentar um pouco a vaz�o, mesmo sem essa obra, e o consumo vai cair. N�s colocamos a meta de 30% porque essa � uma meta fact�vel, que n�s permite atravessar o ano sem medidas mais dr�sticas, mas se isso n�o acontecer, n�s vamos ter que adotar rod�zio e racionamento", emendou.

De imediato, al�m da campanha de conscientiza��o, o governo diz que vai adotar uma sobretaxa para os consumidores que ultrapassem a m�dia do que foi consumido no ano passado. "Se essa campanha n�o for suficiente, n�s vamos para o rod�zio. Se n�o for suficiente, vamos para o racionamento. Infelizmente esta � a realidade", enfatizou.

A obra emergencial que o governador espera que fique pronta at� pronta at� novembro � a de capta��o de �gua do Rio Paraopeba para o Rio manso. De acordo com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, o governo federal estuda a melhor forma de apoiar o projeto. Pode ser por inclus�o no Programa de Acelera��o do Crescimento (PAC), como ocorreu em S�o Paulo, com o Rio Para�ba do Sul, ou por Parceria P�blico Privada. O governador de Minas estima que o valor a ser investido no setor n�o ultrapasse R$ 1 bilh�o.


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