
Ainda n�o se sabe se o ex-diretor vai aguardar a decis�o em liberdade ou se permanecer� preso. Com cidadania italiana, o ex-diretor fugiu para a It�lia em setembro de 2013, mas foi preso em Maranello em fevereiro de 2014, portando documento falso. Ele foi solto em 28 de outubro, depois que a Corte de Bolonha negou sua extradi��o e permitiu que ele respondesse em liberdade. No m�s seguinte, a Advocacia-Geral da Uni�o (AGU) do Brasil apresentou o recurso contra a decis�o.
A Pol�cia Federal indiciou Pizzolato por nove crimes referentes ao passo a passo de sua fuga para a It�lia. A investiga��o sobre o caso foi conclu�da em 1° de novembro do ano passado. Entres os crimes est�o falsidade ideol�gica por ter requerido documentos falsos em nome de seu irm�o, Celso Pizzolato, falecido em 1978, e uso de documento falso para votar em nome do familiar. De acordo com a PF, a pena de cada um dos crimes apurados pode variar de um a cinco anos de reclus�o. Pizzolato diz ser inocente no processo do mensal�o.