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Estado de Minas

Nanicos se op�em ao 'distrit�o' e querem ampliar discuss�o sobre reforma pol�tica

A primeira reuni�o deliberativa da comiss�o especial da C�mara para analisar a reforma pol�tica est� marcada para a tarde desta ter�a-feira


postado em 24/02/2015 12:49 / atualizado em 24/02/2015 13:06

Bras�lia - Representantes dos partidos nanicos se reuniram na noite dessa segunda-feira, 23, em S�o Paulo para discutir uma a��o conjunta nos debates sobre a reforma pol�tica. PHS, PTN, PSDC, PRP e PSL devem trabalhar contra o modelo defendido pelo vice-presidente da Rep�blica, Michel Temer, o "distrit�o". A primeira reuni�o deliberativa da comiss�o especial da C�mara acontecer� na tarde desta ter�a-feira.

Os dirigentes desses partidos alegam que o modelo proposto por Temer - no qual s�o eleitos os candidatos mais votados em um Estado, sem se levar em conta a vota��o dos partidos, como ocorre hoje pelo sistema proporcional - enfraquece as legendas e personaliza o processo eleitoral. Para ser aprovada na C�mara, a mudan�a depende do apoio de 308 dos 513 deputados por se tratar de uma Proposta de Emenda � Constitui��o (PEC).

O encontro foi organizado pela deputada Renata Abreu (PTN-SP) que, pessoalmente, n�o � contra o distrit�o. A deputada � membro titular da comiss�o especial e est� organizando audi�ncias para debater a reforma.

Segundo o vereador paulistano La�rcio Benko, que representou o PHS no encontro de ontem, ficou acertado que os nanicos apresentar�o na comiss�o requerimentos para a realiza��o de audi�ncias p�blicas nas Assembleias Legislativas, de forma a envolver parlamentares das esferas estadual e municipal nas discuss�es. "Ningu�m discute que n�o seja necess�rio uma reforma pol�tica, mas ela n�o � a grande preocupa��o hoje. A preocupa��o da sociedade � se tem �gua na torneira, energia el�trica e com o aumento da gasolina", declarou o vereador.

Ainda de acordo com Benko, a maior parte dos representantes das siglas se posicionou contra o distrit�o, considerado por ele "um golpe dos partidos grandes". "O distrit�o � uma excresc�ncia. S� o Afeganist�o tem", comparou.


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