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Estado de Minas

Ministro diz que contabiliza��o de perdas da Petrobras ajuda acordos de leni�ncia


postado em 23/04/2015 12:01 / atualizado em 23/04/2015 12:39

Bras�lia - O ministro da Controladoria-Geral da Uni�o (CGU), Valdir Sim�o, disse na manh� desta quinta-feira, 23, que a contabiliza��o das perdas com corrup��o por parte da Petrobras, estimadas no balan�o divulgado ontem em R$ 6,194 bilh�es, ir� ajudar o �rg�o em poss�veis acordos de leni�ncia. "Ainda n�o temos detalhes de como foi contabilizado. Vamos entender e isso vai nos ajudar tamb�m nos processos de responsabiliza��o e eventualmente em algum acordo de leni�ncia que porventura possa vir a ser firmado", disse o ministro, ao deixar abertura do semin�rio internacional Brasil 100% Digital.

Atualmente, a CGU negocia possibilidade de acordos de leni�ncia com cinco empresas por conta dos desdobramentos da Opera��o Lava Jato. Al�m disso, o �rg�o j� instaurou 29 processos administrativos de responsabiliza��o contra empreiteiras envolvidas no esquema de corrup��o e cartel envolvendo contratos da Petrobras.

Segundo Sim�o, a partir de agora, com a contabiliza��o, a Petrobras ter� um valor base para a busca do ressarcimento. "A Petrobras � que tem as condi��es para averiguar e contabilizar o dano causado por cada uma dessas empresas", completou o ministro.

Ele informou que ir� se reunir com integrantes da CPI da Petrobras no final da tarde de hoje, mas ainda n�o tem detalhes sobre a pauta do encontro, solicitado pelos parlamentares.

SBM

Sim�o reiterou que a apura��o sobre pagamento de propina pela empresa holandesa SBM Offshore come�ou em abril do ano passado. No domingo, a CGU refutou em nota atraso na investiga��o do caso SBM. "Ainda estamos no processo de responsabiliza��o da SBM. A empresa manifestou interesse em cooperar e eventualmente em firmar um acordo de leni�ncia. Estamos neste momento aguardando os desdobramentos dessa negocia��o", destacou o ministro.

Ele voltou a dizer que as provas recolhidas pelo executivo brit�nico Jonathan Taylor n�o foram utilizadas pela CGU porque "n�o houve seguran�a pela licitude". "Para n�o inviabilizar o processo, a decis�o naquele momento da Controladoria, que foi uma decis�o acertada, foi de n�o utilizar qualquer informa��o prestada pelo senhor Taylor", reiterou Sim�o.


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