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Estado de Minas

Ministro diz que di�logo superar� contradi��es com o Legislativo sobre ajuste

"O di�logo em rela��o �s MPs existe, tem que ter processos de negocia��o, e de forma alguma v�o distorcer ou enfraquecer objetivos do ajuste", afirmou Edinho Silva, ministro-chefe da Secretaria de Comunica��o Social


postado em 06/05/2015 11:36 / atualizado em 06/05/2015 11:43

Em café da manhã com jornalista, o ministro Edinho Silva reconheceu o teor polêmico das medidas(foto: Elza Fiuza/Agência Brasil)
Em caf� da manh� com jornalista, o ministro Edinho Silva reconheceu o teor pol�mico das medidas (foto: Elza Fiuza/Ag�ncia Brasil)

O ministro-chefe da Secretaria de Comunica��o Social, Edinho Silva, acredita que o governo n�o precisar� discutir um "segundo plano" para que o ajuste fiscal seja implementado. Na opini�o dele, o di�logo com o Congresso vai continuar sem que haja distor��o nas medidas provis�rias que aumentam o rigor para a concess�o de benef�cios trabalhistas e previdenci�rios.

Na noite dessa ter�a-feira (5), o plen�rio da C�mara dos Deputados adiou a vota��o da Medida Provis�ria 665, que aumenta a car�ncia para a concess�o do seguro-desemprego e abono salarial. Edinho Silva disse que a presidenta Dilma Rousseff tem se posicionado cotidianamente no sentido de que as contradi��es criadas no Legislativo ser�o superadas com di�logo.

“O di�logo em rela��o �s MPs existe, tem que ter processos de negocia��o, e de forma alguma v�o distorcer ou enfraquecer objetivos do ajuste”, afirmou Edinho. Para o ministro, acima das bandeiras que os partidos de oposi��o tenham direito de levantar, o Congresso vai superar as tens�es, disputas naturais e os interesses do pa�s ser�o colocados em primeiro lugar.

Em caf� da manh� com jornalistas, o ministro reconheceu o teor “pol�mico” das medidas. “Pela origem sindical e liga��o com movimentos sociais do PT, claro que n�o s�o quest�es simples. A constru��o de uma posi��o majorit�ria tem que se dar com di�logo, n�o tem outra forma. � isso que o governo tem feito, para que o processo de negocia��o seja constru�do. Se essas quest�es s�o contradit�rias para o PT, s�o tamb�m para os demais partidos,” disse.

O ministro observou que os trabalhadores n�o est�o perdendo com as mudan�as, por exemplo, no seguro-desemprego. As altera��es visam corrigir distor��es e evitar fraudes para que os recursos possam atender de forma eficaz os que mais precisam. As metas do ajuste ser�o cumpridas. A vis�o da presidenta Dilma � que as medidas s�o importantes para que a economia brasileira possa crescer de forma sustent�vel.


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