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Estado de Minas

Decis�o sobre demiss�o de servidores designados em Minas � mais uma vez adiada

Julgamento da a��o mineira deve ficar para quarta ou quinta-feira da semana que vem.


postado em 15/05/2015 06:00 / atualizado em 15/05/2015 07:13

A decis�o sobre o destino de 59 mil designados da educa��o mineira, efetivados sem concurso p�blico pela Lei Complementar 100/07, foi mais uma vez adiada. Os embargos de declara��o estavam na pauta de ontem do Supremo Tribunal Federal, mas os ministros usaram a sess�o para julgar outros dois recursos e encerraram sem concluir a lista. Com isso, segundo a assessoria do �rg�o, o julgamento da a��o mineira deve ficar para quarta ou quinta-feira da semana que vem.


O recurso do governo pede para adiar a demiss�o dos efetivados, que deveria ter ocorrido em 1º de abril, para 9 de dezembro. A alega��o � que a sa�da imediata do grupo geraria um colapso na educa��o, pois n�o houve tempo suficiente para realizar os concursos que ir�o prover as vagas. A resposta do Judici�rio deveria ter sa�do em 26 de mar�o, mas o julgamento tamb�m foi adiado naquele dia por um pedido de vista da ministra C�rmen L�cia.


Ao iniciar a discuss�o naquela data, o relator, ministro Dias Toffoli, apresentou o voto aceitando estender o prazo de perman�ncia dos efetivados at� dezembro como pediu o governo mineiro. Em resposta � Advocacia Geral da Uni�o, o ministro declarou que devem ser mantidos v�lidos os efeitos de acordo entre os governo de Minas e federal – aplicar o regime pr�prio de previd�ncia aos atingidos pela Lei 100 com a manuten��o do per�odo de contribui��o. A expectativa do estado � de que os demais votos sigam a linha de Toffoli.


Segundo o governo, os designados permanecem nos cargos at� que o STF d� uma decis�o final. Em mar�o do ano passado os ministros consideraram a lei que os efetivou inconstitucional, pois entendem que a �nica forma de ingresso no servi�o p�blico permitida na Constitui��o � o concurso. Eles deram o prazo de um ano para que o estado substitu�sse os quadros por concursados. Com a mudan�a de gest�o, a Advocacia Geral do Estado (AGE) ingressou com recurso pedindo mais prazo e o Executivo anunciou concursos. O pr�prio governador Fernando Pimentel (PT) foi a Bras�lia pedir o adiamento das demiss�es.

 


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