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Estado de Minas

Modelo pol�tico sem doa��es privadas seria 'praticamente imposs�vel', diz Cunha


postado em 28/05/2015 13:31 / atualizado em 28/05/2015 13:36

Bras�lia - Um dia depois de ter manobrado para incluir na Constitui��o o financiamento de partidos por empresas, o presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou na manh� desta quinta-feira que um modelo pol�tico sem doa��es privadas seria "praticamente imposs�vel". Defensor da permiss�o legal para que empresas doem para campanhas pol�ticas, ele disse ainda que o financiamento pol�tico no Brasil "nunca foi nem nunca ser� privado". "Ser� p�blico e privado", disse, argumentando que tamb�m s�o usadas dota��es do Fundo Partid�rio.

Cunha recebeu nesta manh� a presidente da C�mara dos Deputados da It�lia, Laura Boldrini. Em recep��o no sal�o nobre da C�mara, o peemedebista argumentou que o sistema eleitoral atual - proporcional, pelo qual um eleitor escolhe um candidato, mas acaba depositando um voto tamb�m na coliga��o - � incompat�vel com o financiamento exclusivamente p�blico. "Se a escolha (da C�mara) tivesse sido pela lista partid�ria, talvez o financiamento p�blico tivesse vencido. Fica mais f�cil o financiamento (p�blico) direcionado a partidos, j� que n�o teria campanha para cada candidato, e sim para os partidos", declarou Cunha.

Mas, pelo sistema proporcional, o uso apenas de verba p�blica � "praticamente imposs�vel", disse o deputado. "Com tantas candidaturas atuais, o volume (de recursos) seria enorme. At� a pr�pria distribui��o (do dinheiro) geraria uma crise e seria dif�cil chegar a um consenso", concluiu o peemedebista.


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