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Estado de Minas

Cunha diz que a��o do PT no Supremo 'n�o faz diferen�a'

Na noite de quarta-feira, 27, o peemedebista acionou seus aliados e conseguiu aprovar, por 330 votos, uma proposta que constitucionaliza as doa��es privadas a partidos pol�ticos, sendo que o financiamento direto a candidatos fica restrito � pessoas f�sicas. O PT vai recorrer ao STF


postado em 28/05/2015 16:37 / atualizado em 28/05/2015 16:41

O presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RS), afirmou nesta quinta-feira, 28, que a decis�o do PT de recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a aprova��o, ontem, de uma emenda que incluiu na Constitui��o o financiamento privado de campanhas "n�o faz muita diferen�a". "J� tem uns 50 (mandados de seguran�a) que eles (PT) entraram l� e vai ser o 51º. N�o faz muita diferen�a", disse Cunha.

Na noite de quarta-feira, 27, o peemedebista acionou seus aliados e conseguiu aprovar, por 330 votos, uma proposta que constitucionaliza as doa��es privadas a partidos pol�ticos, sendo que o financiamento direto a candidatos fica restrito � pessoas f�sicas. O presidente da C�mara defendeu a tese votada ontem: "Eu acho que o financiamento privado tem que ser para partido", disse.


Cunha foi acusado por petistas de ter quebrado um acordo pol�tico para fazer sua vontade e de ter atropelado regras regimentais, o que deve embasar a decis�o do PT de recorrer ao STF.

Cunha rebateu os argumentos dos petistas e disse que "n�o quebrou acordo pol�tico nenhum". Sobre a alega��o dos petistas, de que faltava o n�mero m�nimo de signat�rios para apresentar a emenda posteriormente aprovada, Cunha pontuou que as regras da C�mara permitem que a reda��o seja assinada pelos l�deres. "(Ela) foi assinada por quase todos os l�deres. Como se pode dizer que n�o tinha n�mero? Emenda aglutinativa � de lideran�a e tinha 70% da Casa assinando", declarou.

Na ter�a-feira, 26, Cunha havia sofrido uma dura derrota, ao ver emendas que institu�am o sistema eleitoral conhecido como "distrit�o" e que colocavam na Constitui��o a previs�o legal de doa��es privadas para partidos e candidatos serem rejeitadas. Mas, no dia seguinte, ele iniciou uma contraofensiva, reverteu votos e conseguiu aprovar a emenda que mant�m o financiamento privado.


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