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Estado de Minas

Brasil entrar� em uma 'agenda positiva' ap�s votar ajuste, diz Edinho


postado em 08/06/2015 13:19 / atualizado em 08/06/2015 13:28

Bras�lia - O ministro da Secretaria de Comunica��o Social, Edinho Silva, disse nesta segunda-feira, ao sair de reuni�o com a coordena��o pol�tica da presidente Dilma Rousseff, que o Brasil entrar� numa "agenda positiva" com a conclus�o das vota��es das medidas do ajuste fiscal no Congresso. Nesta quarta, os deputados devem analisar a proposta que rev� a pol�tica de desonera��o da folha de pagamento tratada como uma das mais importantes etapas do ajuste fiscal. "O governo continua otimista em rela��o �s vota��es (no Legislativo) que v�o concluir essa fase do ajuste e j� entraremos na agenda de investimentos", resumiu o ministro.

Edinho Silva tamb�m comentou outras duas preocupa��es imediatas do governo: a emenda que criou uma alternativa ao fator previdenci�rio e a proposta do presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de votar a redu��o da maioridade penal ainda neste semestre.

Sem revelar se a presidente Dilma Rousseff pretende vetar ou sancionar a flexibiliza��o do fator, Edinho afirmou que a petista tem "muita preocupa��o com o futuro previdenci�rio". "A situa��o n�o � simples e precisa ser resolvida. Existe um grupo ministerial para que a gente possa construir uma sa�da que garanta o futuro da Previd�ncia e os direitos dos trabalhadores".

Sobre a redu��o da maioridade penal, Edinho garantiu que em um "curto espa�o de tempo" o governo vai apresentar uma proposta alternativa que "combata o ambiente de impunidade". Ele voltou a defender penas mais severas para adultos que cooptem menores para a pr�tica de crimes como parte das discuss�es para a constru��o de "uma alternativa que se contrap�e � redu��o da maioridade penal de forma simples".

Ainda de acordo com Edinho, o Planalto vai buscar apoio inclusive entre lideran�as da oposi��o, como o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que apresentou em 2013 um projeto que endurece puni��es para menores que praticam crimes hediondos. "O governo quer dialogar com o governador Alckmin como quer dialogar com outras lideran�as", concluiu Edinho.


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