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Estado de Minas

Marina diz que Rede aprovar� rejei��o a doa��es privadas em suas campanhas


postado em 09/06/2015 13:49 / atualizado em 09/06/2015 14:03

S�o Paulo - A ex-candidata presidencial Marina Silva repetiu que a proposta do seu projeto de partido, Rede Sustentabilidade, � se financiar com recursos p�blicos e de doa��es de pessoas f�sicas. Ela disse que em breve a Rede ter� um congresso e disse n�o ter d�vidas de que essa proposta ser� aprovada formalmente.

Em debate ap�s uma palestra que fez sobre sustentabilidade da C�mara Municipal de S�o Paulo, Marina ouviu um questionamento duro de uma simpatizante que criticou o fato de ela ter recebido atrav�s do PSB, no ano passado, doa��es de empreiteiras para sua campanha. Marina n�o respondeu diretamente, mas afirmou que a quest�o das doa��es individuais depende de um processo. "� um processo longo, educativo, dif�cil, mas � aposta que estamos fazendo. N�o vamos ter fundo partid�rio, mas vamos ter um fundo volunt�rio. A Rede � uma tentativa de contribuir com esse debate."

Marina reclamou que a Rede sofrer� com uma legisla��o criada para prejudicar novas legendas, j� que os parlamentares que migrarem para a nova agremia��o, segundo a legisla��o mais recente, n�o levar�o tempo de TV e fundo partid�rio. Ela reclamou ainda que, quando da cria��o do PSD, de Gilberto Kassab, a "mais alta Corte do Pa�s", uma refer�ncia ao Tribunal Superior Eleitoral, possibilitou que a legenda ganhasse o tempo e o recurso dos novos filiados.

Marina se disse esperan�osa da cria��o formal da Rede. O grupo entregou recentemente as assinaturas de apoio que faltavam ao TSE e trabalha com a expectativa de receber a certifica��o de partido pol�tico at� o fim deste m�s. Em 2013, a Rede n�o conseguiu reunir as assinaturas necess�rias para se tornar partido a tempo das elei��es de 2014, levando Marina a se aliar ao PSB de Eduardo Campos.

Crise


Questionada sobre o momento de crise econ�mica e pol�tica, Marina disse que "n�o � o momento de tirar proveito da crise", mas defendeu um trabalho conjunto pelo Pa�s. Tamb�m fez uma recomenda��o indireta ao governo Dilma Rousseff na condu��o da economia. "N�o � momento de ficar preocupado com popularidade, mas de recuperar credibilidade", afirmou.


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