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Estado de Minas

Vota��o acaba com hipocrisia sobre reforma pol�tica, afirma Cunha


postado em 12/06/2015 12:01 / atualizado em 12/06/2015 13:47

S�o Paulo, 12 - Ap�s a aprova��o de itens da reforma pol�tica como a inclus�o na Constitui��o do financiamento de empresas a partidos e o fim da reelei��o, o presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), avalia que as vota��es feitas at� agora acabam com a "hipocrisia" em torno do tema. "Quando tomamos a decis�o pol�tica de colocar para votar foi pra que todos pudessem expressar sua real opini�o e parassem de sair nos palanques e parassem com aquela hipocrisia 'de defendo isso, defendo aquilo'", afirmou Cunha em entrevista �  R�dio Estad�o na manh� desta sexta-feira, 12.

Nas duas �ltimas semanas, os deputados discutiram em primeira vota��o, al�m do financiamento de campanhas, fim da reelei��o, regras para partidos terem acesso a tempo de TV e a recursos do Fundo Partid�rio, manuten��o do voto obrigat�rio, mandatos de cinco anos para todos os cargos eletivos, entre outros temas. Foram rejeitadas mudan�as no sistema de escolha de deputados e o fim das coliga��es partid�rias nas elei��es de vereadores e deputados.

"Ficou claro que o Congresso brasileiro, pelo menos na C�mara os Deputados, quer manter a maioria das teses do sistema atual", disse Eduardo Cunha. Segundo ele, apesar de propostas de reforma estarem em debate h� anos, faltava vontade pol�tica para ser efetivamente votada. "Com isso vai parar aquele discurso que todo mundo d� entrevista que defende isso, aquilo, [mas] que na pr�tica n�o tem qualquer apoiamento da Casa e jamais passaria", complementou.

Na pr�xima semana, os parlamentares devem discutir quem assume a cadeira presidencial nos cinco primeiros dias do ano no qual a mudan�a passa a valer. Pela linha sucess�ria, sem presidente e vice empossados, o presidente da C�mara deveria assumir a cadeira no Planalto.

Cunha afirmou tamb�m que em 15 dias vai colocar em discuss�o as regras para o financiamento de empresas a partidos, com a defini��o, por exemplo, de teto de doa��es.

Todos os pontos da reforma ser�o submetidos a uma segunda vota��o e depois encaminhados ao Senado, que j� sinaliza a inten��o de rever parte do pacote aprovado na C�mara.


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