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Estado de Minas

PP tamb�m critica exce��es em PL das desonera��es e pede "tudo ou nada"


postado em 17/06/2015 15:31 / atualizado em 17/06/2015 15:58

As duas reuni�es do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, com bancadas da base na C�mara, nesta manh�, j� d�o a dimens�o das dificuldades que o Pal�cio do Planalto vai enfrentar para aprovar, nos termos acordados com o l�der do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), o projeto de lei que rev� a pol�tica de desonera��o da folha. Depois de conversas com Levy, os l�deres do PR e do PP, cujos partidos juntos somam 74 deputados, declararam que n�o aceitam o tratamento seletivo dado a alguns setores e afirmaram que, se esse ponto n�o for revisto, pressionar�o para que outras atividades econ�micas tamb�m sejam inclu�das no rol das que ter�o um aumento de al�quota mais suave.

Nessa ter�a-feira, ap�s reuni�o no gabinete do vice-presidente Michel Temer, Picciani, que � relator da mat�ria, disse que o governo havia aceitado sua proposta de beneficiar com uma recomposi��o de tributos mais suave as �reas de comunica��o social, transportes, call centers e alimentos da cesta b�sica. Os demais setores ter�o, de acordo com o deputado, um reajuste cheio. Pelo texto original do Executivo, a eleva��o do recolhimento ser� de 1% sobre o faturamento para 2,5%, principalmente para a ind�stria, e de 2% para 4,5%, para servi�os. Os setores que ser�o exclu�dos da nova regra, por sua vez, teriam um aumento de um ter�o sobre os valores defendidos pelo Pal�cio do Planalto.

"Tem muito mais resist�ncia na bancada neste projeto do que nas MPs (Medidas Provis�rias) anteriores. N�o estamos convencidos em rela��o (� exce��o) de comunica��o social e dos call centers", queixou-se o l�der do PR, Maur�cio Quintella Lessa (PR-AL). "Defendemos que n�o haja nenhuma excepcionalidade. Daqui a pouco n�o tem ajuste nenhum", completou o l�der do PP, Eduardo da Fonte (PE).

Os encontros de Levy com deputados ocorreram nesta manh� em reuni�es separadas, primeiro com a bancada do PR e, depois, com o PP. Os l�deres dos dois partidos afirmaram que entendem a necessidade do ajuste fiscal, mas j� avisaram que, se Picciani mantiver o entendimento de dar tratamento diferenciado aos quatro segmentos e se o relat�rio for aprovado dessa forma, atuar�o para abrir mais exce��es. O PR quer por exemplo al�quotas mais baixas tamb�m para a constru��o civil. J� o PP defende a inclus�o dos setores moveleiro, t�xtil e cal�adista.


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