(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Presos da 14� fase da Lava Jato fazem exame de corpo de delito no IML

Investigados foram presos ontem suspeitos de participa��o no esquema de cartel e corrup��o na Petrobras


postado em 20/06/2015 11:10 / atualizado em 20/06/2015 11:17

Os 12 presos da 14ª fase da Opera��o Lava Jato, entre eles os presidente das construtoras Norberto Odebrecht e Andrade Gutierrez, Marcelo Odebrecht e Ot�vio Azevedo, respectivamente, fazem na manh� deste s�bado, exame de corpo de delito no Instituto M�dico Legal, em Curitiba.

Segundo a PF, os presos deixaram a carceragem por volta das 9h30 e foram conduzidos em comboio at� o IML para passarem pelo exame. Eles chegaram por volta das 10 h ao instituto.


Os investigados foram presos ontem pela Opera��o Erga Omnes, suspeitos de participa��o no esquema de cartel e corrup��o na Petrobras. Todos chegaram em Curitiba na noite de sexta-feira, 19.

Eles est�o detidos na Cust�dia da Superintend�ncia da Pol�cia Federal, em Curitiba - sede das investiga��es da Lava Jato. Os presos foram levados em uma van por policiais federais ao IML e devem retornar ainda pela manh� para a carceragem.

O delegado da PF Igor Rom�rio de Paula informou que a previs�o � que os depoimentos dos quatro presos tempor�rios - dois deles ligados � Odebrecht e dois ligados � Andrade Gutierrez - devem come�ar a ser tomados ainda hoje.

Opera��o

A 14ª fase da opera��o, denominada Erga Omnes, express�o latina no meio jur�dico para indicar que os efeitos da lei atingem a todos os indiv�duos, � uma refer�ncia ao fato de as investiga��es alcan�arem, mais de um ano depois de deflagrada a primeira fase da opera��o, as duas maiores empreiteiras do pa�s, a Odebrecht e a Andrade Gutierrez.

As investiga��es que resultaram na d�cima quarta fase da Opera��o Lava Jato revelam que as empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez lideravam o cartel de empreiteiras que superfaturavam contratos da Petrobras. Os presidentes das duas construtoras, Marcelo Odebrecht e Ot�vio Marques Azevedo, foram presos.

De acordo com a Pol�cia Federal e o Minist�rio P�blico Federal, as duas empreiteiras, no entanto, diferentemente das demais investigadas, usavam um esquema “mais sofisticado” de pagamento de propina a agentes p�blicos e pol�ticos por meio de contas no exterior, o que exigiu maior aprofundamento das investiga��es, antes do pedido de pris�o dos diretores das empresas. (Com ag�ncias)


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)