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Estado de Minas

Presidente n�o pode 'investir politicamente' contra leis, diz Joaquim Barbosa

Sob o argumento que dela��o premiada "� um instituto penal-processual previsto em lei no Brasil", Joaquim Barbosa disse que Dilma � mal assessorada


postado em 30/06/2015 08:49 / atualizado em 30/06/2015 09:34

Joaquim Barbosa fez os comentários na conta que mantém no Twitter(foto: Felippe Sampaio/SCO/STF )
Joaquim Barbosa fez os coment�rios na conta que mant�m no Twitter (foto: Felippe Sampaio/SCO/STF )
S�o Paulo - O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa reagiu � fala da presidente Dilma Rousseff, que disse nos Estados Unidos que "n�o respeita delator". Sob o argumento que dela��o premiada "� um instituto penal-processual previsto em lei no Brasil", Barbosa disse que Dilma � mal assessorada e que um presidente n�o pode "'investir politicamente' contra as leis vigentes, minando-lhes as bases".

"Caberia � assessoria informar a Presidente que: atentar contra o bom funcionamento do Poder Judici�rio � crime de responsabilidade!", afirmou na segunda-feira, 29, Joaquim Barbosa em sua conta no Twitter.

Em uma s�rie de nove mensagens Barbosa criticou a presidente e sua equipe, que est�o em visita oficial aos Estados Unidos. L�, Dilma comentou pela primeira vez as acusa��es contidas na dela��o do dono da UTC, Ricardo Pessoa, em que seus ministros Aloizio Mercadante, da Casa Civil, e Edinho Silva, Comunica��o Social, s�o citados. "Zelar pelo respeito e cumprimento das leis do Pa�s: esta � uma das mais importantes miss�es constitucionais de um presidente da Rep�blica", alertou Barbosa.

O antigo presidente do STF prop�e ainda uma reflex�o aos seguidores dele na rede social. "Voc�s est�o vendo o estrago que a promiscuidade entre dinheiro de empresas e a pol�tica provoca nas institui��es?", questionou o ex-ministro.

Em palestra em S�o Paulo no meio de julho, Barbosa falou sobre corrup��o e protestou contra a "rela��o umbilical existente entre empresas e Poder P�blico no Brasil. "Precisamos romper com esse capitalismo de compadres, essa hist�ria de n�o conseguir empreender sem ter uma 'verbinha' do governo".


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