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Estado de Minas

Aldo Rebelo diz que PCdoB n�o busca o conforto de alian�as f�ceis

O ministro disse tamb�m que o ambiente de crise, seja ela pol�tica, econ�mica ou social, tem sido uma constante ao longo da hist�ria brasileira


postado em 09/08/2015 15:19 / atualizado em 09/08/2015 15:23

Porto Alegre - O ministro da Ci�ncia e Tecnologia, Aldo Rebelo (PC do B), reconheceu que o Brasil atravessa um momento de dificuldades e refor�ou o apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT). "O PCdoB, quando faz uma alian�a, � aliado principalmente nos momentos mais dif�ceis. N�o buscamos o conforto das alian�as f�ceis. Somos pautados pela responsabilidade diante do Pa�s e que est� acima das nossas conveni�ncias partid�rias", afirmou ao Broadcast, servi�o em tempo real da Ag�ncia Estado, em passagem pela capital ga�cha.

Ele disse que o ambiente de crise, seja ela pol�tica, econ�mica ou social, tem sido uma constante ao longo da hist�ria brasileira. Tamb�m citou casos de cassa��o e afastamentos no Congresso, mencionando especificamente as ren�ncias de Renan Calheiros, Jader Barbalho e Ant�nio Carlos Magalh�es aos mandatos no Senado, na d�cada passada. "Isso n�o alterou o curso da vida do Pa�s. O Brasil continuou funcionando, encontrando formas de enfrentar essas dificuldades. Isso � o que n�s devemos procurar fazer: reconhecer as dificuldades, n�o s� no governo federal. H� governos estaduais tamb�m atravessando momentos dif�ceis", falou. Segundo ele, o mais importante � que o Executivo e o Congresso "re�nam condi��es" para que o Pa�s enfrente as dificuldades existentes.

O ministro afirmou que uma parcela da crise pol�tica � produzida pelos efeitos das investiga��es promovidas de forma independente por institui��es que possuem esta atribui��o - como a Pol�cia Federal e o Minist�rio P�blico. Ele n�o mencionou nomes, mas lembrou que estas investiga��es atingem o mundo pol�tico "de uma forma muito contundente" por envolver lideran�as importantes, principalmente do Congresso. "(Estas investiga��es) produzem efeitos pol�ticos que terminam tendo consequ�ncias dentro do sistema."

Aldo Rebelo disse que n�o falaria sobre a possibilidade de haver uma reforma ministerial, j� que esta � uma responsabilidade exclusiva da presidente da Rep�blica. "Algu�m pode ter opini�o, mas discutir reforma, que � atribui��o do chefe do Poder Executivo, eu n�o vejo como. Al�m disso, este n�o � um debate que possa ser realizado contaminado por interesses pol�ticos ou puramente partid�rios", avaliou.

Hoje, Aldo Rebelo � �nico representante do PCdoB no primeiro escal�o. Se confirmada a reforma ministerial, o PDT e o PTB, que anunciaram independ�ncia em rela��o ao governo nas vota��es no Congresso, devem entrar na dan�a das cadeiras da Esplanada.


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