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Estado de Minas

CPI da Petrobras inicia hoje fase de acarea��es com Costa e Youssef

A expectativa � confrontar as vers�es dos dois delatores sobre o esquema de corrup��o na estatal


postado em 25/08/2015 14:37 / atualizado em 25/08/2015 15:19

Bras�lia - Vivendo um processo de esvaziamento, a CPI da Petrobras tenta nesta ter�a-feira dar uma nova guinada com a acarea��o entre o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. Os delatores da Opera��o Lava Jato j� est�o nas depend�ncias da C�mara dos Deputados aguardando o in�cio da audi�ncia, prevista para come�ar depois das 14h.

A expectativa � que os depoimentos n�o tragam novos detalhes sobre o esquema de corrup��o na Petrobras, apenas confrontem vers�es sobre como cada um atuou. Mas isso s� acontecer� se o doleiro decidir falar aos deputados, j� que conseguiu nesta segunda-feira, 24, uma liminar no Supremo Tribunal Federal (STF) que lhe d� o direito de permanecer calado.

Youssef e Costa j� foram condenados pela Justi�a Federal do Paran�. O ex-diretor da Petrobras cumpre pena domiciliar e � monitorado com uma tornozeleira eletr�nica. J� Youssef segue em regime fechado.

Essa � a primeira acarea��o realizada pela CPI da Petrobras. A primeira tentativa de promover o confronto de vers�es foi inviabilizada ap�s decis�o do STF que liberou o ex-gerente de Servi�os da Petrobras Pedro Barusco de participar em julho da acarea��o com o ex-diretor de Servi�os Renato Duque e o ex-tesoureiro do PT Jo�o Vaccari Neto.

Desde ent�o, a comiss�o focou seus trabalhos em oitivas de testemunhas e investigados acusados pela Opera��o Lava Jato de envolvimento em crimes de lavagem de dinheiro. Foram ouvidos doleiros, ex-funcion�rios do Banco do Brasil, representantes do Banco Central e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para explicar como funciona a fiscaliza��o sobre doleiros e corretoras de c�mbio.

Com a baixa produtividade e depoimentos pouco relevantes, parlamentares que compunham a CPI migraram para outras comiss�es, como as rec�m-criadas CPI do BNDES e dos Fundos de Pens�o. As �ltimas sess�es foram marcadas por plen�rios quase vazios e oitivas r�pidas, j� que poucos parlamentares se inscreviam para fazer perguntas aos depoentes.


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