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Estado de Minas

Ind�stria critica falta de a��o do governo sobre nota de rebaixamento da economia


postado em 11/09/2015 06:00 / atualizado em 11/09/2015 07:52

O setor produtivo demonstrou indigna��o com a falta de a��o do governo diante da perda do grau de investimento do pa�s. Em nota conjunta, a Federa��o das Ind�strias de S�o Paulo (Fiesp) e a Federa��o das Ind�strias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) criticaram a ina��o de Dilma ap�s o rebaixamento do pa�s e afirmaram que “o governo deixou de governar”. “A perda do grau de investimento por uma ag�ncia de rating internacional � o desfecho de uma s�rie de hesita��es, equ�vocos e incapacidade de lidar com os desafios de uma conjuntura econ�mica cujo esfacelamento � resultado de incont�veis erros cometidos ao longo dos �ltimos anos”, disse o documento, afirmando que o Brasil clama por parte de um ajuste fiscal de verdade e baseado em cortes de despesas e repudiando novos aumentos de impostos.

O economista e ex-diretor do Banco Central Alexandre Schwartsman, avaliou que foi clara a frustra��o do mercado com as declara��es do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. “Mas vamos falar a verdade. Esse � o mesmo governo que mandou um or�amento com deficit de 0,3% do PIB quando tinha prometido um superavit de 0,7% do PIB”, afirmou. Para ele, ap�s essa falta de a��o do governo, a porteira para o rebaixamento do pa�s pelas outras duas ag�ncias, Moody’s e Fitch Rating, est� aberta. A Fitch, por�m, ainda v� elementos apoiando o grau de investimento do Brasil, disse a analista s�nior Shelly Shetty. Falando em uma confer�ncia em Nova York, Shetty disse, no entanto, que o rating do Brasil est� se deteriorando. (RH)

Novidades no ‘Minha casa’


Adiada pelo governo devido � indefini��o sobre o Or�amento de 2016, a terceira fase do Minha casa, minha vida sofrer� reajustes nas taxas de juros e vai contar com uma nova faixa de renda intermedi�ria para financiamentos. Os juros v�o variar entre 6% e 8% ao ano. Atualmente, as taxas est�o entre 5% e 7,16% ao ano. J� a nova faixa, chamada 1,5, oferecer� subs�dios para fam�lias com renda de at� R$ 2.350. As propostas foram apresentadas ontem pelo ministro das Cidades, Gilberto Kassab, aos movimentos sociais e � constru��o civil. A mudan�a vale somente para novos contratos.


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