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Estado de Minas

Rede vai avaliar se apoia pedido de afastamento de Dilma e Cunha

Para Marina Silva, � preciso ter responsabilidade com os destinas da na��o, diante de uma situa��o in�dita em que a presidente da Rep�blica teve as contas reprovadas e os presidentes da C�mara e do Senado s�o denunciados por envolvimento em corrup��o


postado em 08/10/2015 15:01 / atualizado em 08/10/2015 15:56

Marina destaca que este não é o momento para se produzir frases de efeito, mas de olhar com responsabilidade para os fatos(foto: Vagner Campos/MSilva Online - 26/9/2014 )
Marina destaca que este n�o � o momento para se produzir frases de efeito, mas de olhar com responsabilidade para os fatos (foto: Vagner Campos/MSilva Online - 26/9/2014 )
Bras�lia – A ex-senadora Marina Silva, � frente do mais novo partido pol�tico, a Rede Sustentabilidade, disse nesta quinta-feira, durante lan�amento oficial da bancada do partido no Congresso, que a sigla ainda avaliar�, no decorrer do processo, se apoiar� ou n�o pedidos de afastamento da presidente Dilma Rousseff e do presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

"Temos de ter muita responsabilidade com os destinos da na��o. Temos uma situa��o in�dita: a presidente da Rep�blica tendo suas contas n�o aprovadas, a abertura de processo no TSE quanto �s den�ncias de irregularidades em sua campanha, e os dois presidentes das duas casas legislativas (Cunha e Renan Calheiros/PMDB-AL, presidente do Senado) denunciados por envolvimento nas investiga��es da Lava-Jato."

Marina disse que vem alertando desde a campanha presidencial de 2010 sobre os riscos de o pa�s perder a estabilidade econ�mica, os programas de inclus�o social e at� mesmo quanto � fragilidade da democracia por causa "do atraso na pol�tica". "O Brasil n�o pode continuar numa situa��o de baixo crescimento, infla��o e perda de emprego por causa da crise pol�tica que est� acontecendo", concluiu a ex-senadora.

Marina refor�ou que o novo partido vai se pronunciar sobre as pedaladas fiscais nas contas do governo de 2014 no m�rito e que vai aguardar a an�lise do processo no Congresso. Ela destacou tamb�m que "este n�o � o momento para se produzir frases de efeito, mas sim de olhar com senso de responsabilidade" as den�ncias envolvendo Dilma, Cunha e o presidente do senado, Renan Calheiros, tamb�m investigado na Opera��o Lava-Jato. "N�o vamos ter dois pesos e duas medidas".


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