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Estado de Minas

Governo Dilma quer paz pol�tica e dialogar com opositores, diz Edinho Silva

O ministro voltou a defender que n�o h� argumento jur�dico para a deposi��o da presidente


postado em 13/10/2015 13:07 / atualizado em 13/10/2015 13:18

Edinho Silva disse que o Brasil não pode resolver problemas políticos com uma ruptura institucional(foto: Gustavo Moreno/CB/D.A Press)
Edinho Silva disse que o Brasil n�o pode resolver problemas pol�ticos com uma ruptura institucional (foto: Gustavo Moreno/CB/D.A Press)
Bras�lia - Em meio a tratativas da oposi��o e an�lise do presidente da C�mara sobre pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o ministro-chefe da Secretaria de Comunica��o Social da Presid�ncia da Rep�blica, Edinho Silva, afirmou nesta ter�a-feira que o governo est� disposto a dialogar com os opositores. Ele voltou a defender que n�o h� argumento jur�dico para a deposi��o da presidente e disse que o Brasil n�o pode resolver problemas pol�ticos com uma ruptura institucional.

Apesar de afirmar que o governo est� de "portas abertas" para dialogar com a oposi��o e o presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Edinho evitou dizer que o governo vai procurar as lideran�as de partidos como o PSDB ou o DEM para estabelecer negocia��o. "N�s queremos dialogar com a base, n�s queremos dialogar com a oposi��o. O que n�s queremos � criar um ambiente de paz pol�tica, de estabilidade, porque os interesses do povo brasileiro t�m de estar acima dos interesses pol�tico-partid�rios", comentou.

O ministro voltou a defender a tese do governo de que n�o h� base jur�dica para o impedimento de Dilma. "O impeachment � uma quest�o jur�dica. O Brasil n�o pode resolver as suas quest�es pol�ticas com ruptura institucional". Segundo ele, o que h� no Brasil s�o "problemas pol�ticos", que precisam ser resolvidos atrav�s do di�logo.

Sobre a decis�o do ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki, que concedeu liminar ao mandado de seguran�a feito pelo deputado do PT Wadih Damous (RJ) para suspender o rito de tramita��o do impeachment definido por Cunha, Edinho afirmou que essa foi uma "iniciativa parlamentar" e n�o de governo.

Questionado se o Pal�cio do Planalto recorreria ao Supremo caso fosse aberto um processo de impeachment no Congresso, o ministro disse que n�o poderia tratar de algo que ainda n�o foi iniciado.

Edinho afirmou ainda que o povo brasileiro n�o pode ser prejudicado com a paralisa��o de medidas importantes, como as de ajuste fiscal, por conta das discuss�es do impeachment.

Segundo ele, a presidente Dilma defendeu na reuni�o de coordena��o pol�tica da manh� desta ter�a-feira que sejam aprovadas iniciativas como a reedi��o da CPMF. "Entendemos que a aprova��o das medidas de ajuste s�o fundamentais para criar estabilidade econ�mica", disse. "A CPMF, al�m de dar estabilidade fiscal neste momento, tamb�m � importante para a estabilidade fiscal de Estados e munic�pios", afirmou, destacando que o tributo � "moment�neo".


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