
O governo deu in�cio �s conversas com Cunha para evitar que ele defira os pedidos de impeachment que ainda est�o sob sua an�lise. O peemedebista tem, hoje, quatro requerimentos para serem despachados e amanh�, 16, a oposi��o protocolar� um novo pedido assinado pelos juristas H�lio Bicudo, Miguel Reale J�nior e Jana�na Pascoal. Neste documento, a oposi��o aposta no argumento de que o governo praticou pedaladas fiscais tamb�m em 2015. Com este argumento, eles esperam convencer Cunha, defensor da tese de que as pedaladas de 2014 ocorreram em mandato que j� acabou, que agora vale dar in�cio ao processo.
Sair do movimento
A bancada e a executiva do PSB decidiram na quarta-feira, 14, deixar neste momento o movimento que pede o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Os pessebistas n�o querem a pecha de que est�o apoiando Cunha para garantir a qualquer custo o impedimento da petista. Segundo fontes, a bancada estava rachada e a ideia � n�o partir agora para a defesa do impedimento.
J� o l�der do PSDB no Senado, Cassio Cunha Lima (PB), deu o tom do descompasso entre os tucanos, condenando a proximidade da bancada do partido da C�mara com o peemedebista e defendendo o afastamento de Cunha da presid�ncia da C�mara. "N�o quero intervir na bancada da C�mara ou na lideran�a do deputado Carlos Sampaio, mas neste epis�dio o PSDB pecou, no m�nimo, por lentid�o."