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Estado de Minas

CPMF � crucial para Brasil voltar a crescer, afirma Dilma

Presidente disse que pa�s precisa aprovar o imposto para ter um ano de 2016 est�vel


postado em 18/10/2015 17:01 / atualizado em 18/10/2015 17:24

A presidente Dilma Rousseff afirmou neste domingo, em Estocolmo, na Su�cia, que a recria��o da Contribui��o Provis�ria sobre Movimenta��o Financeira (CPMF) � crucial para a retomada do crescimento do Brasil.

"O Brasil precisa aprovar (a CPMF) para que a gente tenha um ano de 2016 est�vel do ponto de vista do reequil�brio das nossas finan�as", afirmou a jornalistas, ap�s encontro com o rei e a rainha suecos.

Ap�s negar que o encontro com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, na �ltima sexta-feira (16) tenha tratado da poss�vel sa�da dele do governo, Dilma afirmou que a conversa abordou as medidas que precisam ser aprovadas at� o final do ano.

Ao destacar a necessidade da CPMF, Dilma disse que sem a volta do imposto � muito dif�cil estabilizar as contas p�blicas. "N�o vou dizer que � imposs�vel, mas est� no grau de dificuldade m�xima. A CPMF � crucial para o Pa�s. N�o � uma quest�o do governo", frisou.

A presidente disse que n�o gostaria de ter que elevar a carga tribut�ria do Pa�s, mas admitiu que isso se faz necess�rio devido a medidas de ren�ncia fiscal adotadas em seu primeiro mandato, de 2010 a 2014.


"Um dos fatos que leva a nossa dificuldade agora � que n�s tivemos um n�vel de desonera��o para al�m do desej�vel, se consideramos que - n�o t�nhamos como saber disso - no futuro ia haver o fim do superciclo de commodities e que a China ia desacelerar nessa propor��o", admitiu.

Segundo Dilma, como o governo n�o sabia dessas mudan�as na economia global, optou por reduzir impostos. "� sempre melhor reduzir imposto que aumentar imposto, a n�o ser em momentos em que voc� se defronta com problemas cr�ticos, como a desacelera��o da China, que ningu�m contava (que ocorreria) nessa propor��o", explicou.

Questionada sobre como pretende fazer o Brasil voltar a crescer, Dilma afirmou que o Pa�s busca reequilibrar a economia por meio de um "enorme esfor�o" para reduzir os gastos p�blicos e pela "redefini��o" dos pre�os relativos.

Na avalia��o da presidente, este movimento nos pre�os levar� � redu��o da infla��o e, devido �s mudan�as no c�mbio, ao aumento das exporta��es. "A mudan�a na forma de fazer o equil�brio fiscal vai levar tamb�m a uma maior estabilidade macroecon�mica", disse.

Dilma citou ainda esfor�os do governo em garantir acordos comerciais para impulsionar as trocas com outros pa�ses, como o que vem sendo costurado entre o Mercosul e a Uni�o Europeia, e o programa de concess�es em infraestrutura, que tamb�m contribuir� para alavancar o crescimento da economia brasileira.


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