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Estado de Minas

Mercadante pede que Congresso aprove meta fiscal e fala em paralisa��o de investimentos na Educa��o

Investimentos no Minist�rio da Educa��o ser�o interrompidos caso a proposta do governo n�o seja aprovada. Ministro tamb�m defendeu a volta da CPMF.


postado em 24/11/2015 19:37 / atualizado em 24/11/2015 20:21

Bras�lia - O ministro da Educa��o, Alo�sio Mercadante, afirmou que os investimentos da �rea que comanda ser�o interrompidos caso o Congresso n�o aprove a altera��o da meta fiscal, em sess�o conjunta da C�mara e do Senado marcada para esta noite.

"Espero que os deputados e senadores pensem nos estudantes antes de votar", pediu Mercadante, durante entrevista coletiva, na qual demonstrou preocupa��o. "Se o Estado brasileiro, faltando um m�s e meio para concluir o ano, tiver que cortar R$ 107 bilh�es de reais do or�amento, temos que parar tudo, no que diz respeito � Educa��o. � absolutamente invi�vel", completou.

O Pal�cio do Planalto montou uma opera��o para garantir a presen�a dos parlamentares da base aliada para aprovar esta semana a mudan�a da meta fiscal de 2015. A batalha na vota��o ser� tamanha que alguns integrantes do governo esperam votar a proposta no Congresso ap�s dois dias de embates.

A mudan�a autoriza o governo a ter um d�ficit de at� R$ 119,9 bilh�es neste ano. A meta inicial era fechar o ano com as contas p�blicas superavit�rias em R$ 55,3 bilh�es. Devido � frustra��o de recursos, o governo foi obrigado a revisar a meta.

"Espero que o Congresso aprove a altera��o na meta e, mais do que isso, garanta receita para o ano que vem, para que a gente possa continuar investindo na Educa��o", afirmou Mercadante.

Durante a instala��o do f�rum permanente para acompanhamento da atualiza��o progressiva do valor do piso salarial nacional para os profissionais do ensino p�blico, o ministro tamb�m defendeu a volta da CPMF.

"Nesse momento � indispens�vel que esse imposto, mesmo que temporariamente, volte ao Brasil", afirmou. Segundo o ministro, o Pa�s deve fazer um sacrif�cio para melhorar a receita. "Com isso, eu acho que tanto para os prefeitos, quanto para os governadores, como para o governo federal, n�s teremos melhor educa��o e mais avan�os na sa�de."


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