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Estado de Minas

Renan acha que Congresso vota hoje mudan�a da meta fiscal de 2015

A proposta consta da pauta do Congresso marcada para as 19 horas, depois de quatro vetos presidenciais que precisam ser obrigatoriamente votados antes


postado em 01/12/2015 12:19 / atualizado em 01/12/2015 11:48

O presidente do Senado, Renan Calheiros, durante entrevista coletiva nesta terça-feira (foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O presidente do Senado, Renan Calheiros, durante entrevista coletiva nesta ter�a-feira (foto: Marcelo Camargo/Ag�ncia Brasil)

Bras�lia - O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta ter�a-feira que acredita que os parlamentares votar�o nesta segunda-feira � noite, em sess�o conjunta, o projeto de lei que altera a meta fiscal de 2015. A proposta consta da pauta do Congresso marcada para as 19 horas, depois de quatro vetos presidenciais que precisam ser obrigatoriamente votados antes.

A revis�o da meta � fundamental porque, sem sua aprova��o, desde hoje o governo est� impedido de realizar despesas discricion�rias - at� editou ontem um decreto contingenciando R$ 11,2 bilh�es. O bloqueio dos recursos visa a seguir recomenda��o do Tribunal de Contas da Uni�o (TCU).

"Acho que vota (a revis�o da meta). Vamos desobstruir a pauta, apreciar os vetos. Repetir o que fizemos na sess�o anterior. Vou trabalhar para que votemos o PLN 5 (o da meta) e acho que todos tamb�m v�o colaborar. Ningu�m vai velejar em mar revolto", disse ele, na chegada a seu gabinete.

Questionado se o resultado da queda do PIB, que encolheu 1,7% no terceiro trimestre, Renan disse que "mais do que nunca" � preciso votar as mat�rias or�ament�rias. Ele destacou que � preciso votar a Desvincula��o das Receitas da Uni�o (DRU), o projeto que trata de repatria��o de recursos e a revis�o da meta fiscal.

"Espero que essa vota��o n�o reproduza a guerrilha legislativa e n�s possamos votar na sequ�ncia a LDO (Lei de Diretrizes Or�ament�rias) e o or�amento de 2016. Essa ser� a grande sinaliza��o que poderemos dar. O Congresso tem responsabilidade com isso, est� sendo cobrado. Se essas vota��es n�o acontecerem, dificilmente vamos ter recesso", disse, ao destacar que, se isso n�o ocorrer, o Congresso assumir� a responsabilidade por n�o ter votado mat�rias importantes para uma poss�vel recupera��o em 2016.


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