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Estado de Minas

Para Paulinho, com impeachment, Cunha ganhar� votos no Conselho de �tica

Eduardo Cunha � alvo de processo por quebra de decoro parlamentar ao mentir na CPI da Petrobras, quando disse n�o ter contas no exterior


postado em 03/12/2015 12:31 / atualizado em 07/12/2015 20:30

O presidente nacional do partido Solidariedade, deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SP), é aliado de primeira hora de Eduardo Cunha (foto: Nelson Antoine/Estadão Conteúdo)
O presidente nacional do partido Solidariedade, deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da For�a (SP), � aliado de primeira hora de Eduardo Cunha (foto: Nelson Antoine/Estad�o Conte�do)

Bras�lia - O presidente nacional do Solidariedade, deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da For�a (SP), afirmou nesta quinta-feira que, ao deflagrar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), dever� ganhar votos a favor dele no Conselho de �tica da Casa.

O peemedebista � alvo de processo por quebra de decoro parlamentar por  ter mentido � CPI da Petrobras  ao dizer n�o ter contas no exterior. Minist�rio P�blico da Su��a apontou Cunha como dono de conta banca�ria naquele pa�s. Cunha perdeu nessa  quarta-feira o apoio dos tr�s conselheiros do PT na Casa e, em retalia��o, acatou pedido de afastamento da presidente.

"O processo do Eduardo agora ocorrer� com mais tranquilidade", afirmou. "Com o impeachment, Cunha ganhar� votos de outras partes", afirmou Paulinho. Em entrevista coletiva, ele tamb�m defendeu que os presidentes da C�mara e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), suspendam o recesso parlamentar do final do ano, para que a comiss�o especial que analisar� o processo de afastamento de Dilma possa trabalhar no per�odo. Para ele, Renan e Cunha "t�m obriga��o de botar o Congresso para trabalhar" para ter um "Natal sem Dilma".

Pouco antes da entrevista de Paulinho, o presidente da C�mara afirmou, tamb�m em entrevista coletiva, que j� conversou com Renan Calheiros sobre a suspens�o do recesso. De acordo com Cunha, o presidente do Senado disse que iria esperar os pr�ximos acontecimentos pol�ticos antes de anunciar sua decis�o. O peemedebista ressaltou que a decis�o de ambos ser� tomada em conjunto. A suspens�o do recesso precisa ser autorizada pelos presidentes das duas Casas legislativas.


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