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Estado de Minas

Dilma inicia 2016 com desafios na pol�tica e na economia


postado em 04/01/2016 10:52

Ap�s passar o r�veillon com a fam�lia em Porto Alegre (RS), a presidente Dilma Rousseff inicia nesta segunda-feira a agenda de trabalho de 2016 no Pal�cio do Planalto com desafios nas �reas pol�tica e econ�mica. A previs�o � que, pela manh�, a presidente re�na-se com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, e tenha reuni�es com assessores.

A presidente Dilma manifestou otimismo com 2016 na mensagem de Ano-Novo aos brasileiros, que postou nas redes sociais. Em artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo no dia 1° de janeiro, a presidente tamb�m disse esperar um ano melhor e falou sobre temas da economia e pol�tica, como o controle da infla��o, a manuten��o dos ajustes necess�rios para o equil�brio fiscal e o pedido de impeachment em an�lise na C�mara dos Deputados. Sobre a infla��o, Dilma disse que o controle da taxa � uma prioridade do governo. “Ela [infla��o] cair� em 2016, como demonstram as expectativas dos pr�prios agentes econ�micos”.

Em rela��o ao momento pol�tico que o governo atravessa, registrou no artigo: “Mesmo injustamente questionada pela tentativa de impeachment, n�o alimento m�goas nem rancores. O governo far� de 2016 um ano de di�logo com todos os que desejam construir uma realidade melhor”.

Nos �ltimos dias de trabalho de 2015, a presidente Dilma fez uma reuni�o com a equipe econ�mica do governo e assinou o decreto que reajustou o sal�rio m�nimo para R$ 880 a partir de 1° de janeiro.

A presidente tamb�m sancionou com vetos a Lei de Diretrizes Or�ament�rias (LDO) de 2016. O texto foi publicado em edi��o extra do Di�rio Oficial da Uni�o, com data de 31 de dezembro, e traz, entre os vetos, dispositivo que previa reajuste para os benefici�rios do Bolsa Fam�lia. A presidente justificou que o reajuste n�o est� previsto no projeto de Lei Or�ament�ria de 2016. “Assim, se sancionado, o reajuste proposto, por n�o ser compat�vel com o espa�o or�ament�rio, implicaria necessariamente no desligamento de benefici�rios do Programa Bolsa Fam�lia”, explicou na justificativa ao veto.

Com Ag�ncia Brasil


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