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Estado de Minas

Dilma afirma que governo vai 'encarar' a reforma da previd�ncia

A presidente Dilma Rousseff tomou o caf� da manh� nesta quinta-feira com jornalistas que cobrem o Pal�cio do Planalto


postado em 07/01/2016 13:15

Presidente Dilma Rousseff durante café da manhã com jornalistas-setoristas do Palácio do Planalto (foto: Ichiro Guerra/PR)
Presidente Dilma Rousseff durante caf� da manh� com jornalistas-setoristas do Pal�cio do Planalto (foto: Ichiro Guerra/PR)

Descontra�da e bem humorada ap�s o nascimento do segundo neto, Guilherme – que veio ao mundo �s 7h11, pesando 3.940g e medindo 51 cent�metros –, a presidente Dilma Rousseff discursou sobre a situa��o econ�mica do pa�s durante caf� da manh� com jornalistas no Pal�cio do Planalto. Durante o caf�, Dilma defendeu a aprova��o da CPMF para subsidiar o sistema de sa�de, argumentou sobre mudan�as tribut�rias para o pa�s voltar a crescer e ainda afirmou que vai encarar a reforma da previd�ncia.

Veja os principais pontos:

Instabilidade econ�mica

“A instabilidade macroeconomia tem o seguinte componente fundamental: o re-equil�brio fiscal do pa�s. N�s viemos perdendo receita de forma sistem�tica mesmo com os cortes significativos que fizemos nas despesas, n�s tivemos quase R$ 104 bilh�es, n�s n�o conseguimos superar a queda acentuada da arrecada��o decorrente do quadro da redu��o de e lucros e sal�rios. A arrecada��o tamb�m sofreu profundamente com o fato de que houve – nos �ltimos dois anos – uma queda que evidencia o fim do super ciclo das commodities.

Estrat�gias econ�micas

Aprovar as medidas provis�rias tribut�rias que est�o no Congresso. Uma de juros sobre capital pr�prio, ou seja uma altera��o na capital de juros sobre capital pr�prio e a outra sobre juros de capital. Al�m da aprova��o da DRU e da CPMF. Essas s�o as medidas que curto prazo na esfera tribut�ria. Al�m disso, n�s temos como segunda medida desse per�odo, vamos ter maturando v�rios projetos nossos que foram constru�dos ao longo do ano passado e que v�o desaguar em aeroportos, de portos, de ferrovias, e j� come�ou no setor de energia el�trica, n�s tivemos R$ 17 bilh�es de recursos provenientes das licita��es das concess�es e de toda uma pol�tica ligada a concess�o de importa��es.

Previd�ncia

“Vamos encarar a reforma da previd�ncia, a modifica��o da idade e comportamento et�rio. Estamos envelhecendo mais e morrendo menos. N�o � poss�vel que a idade m�dia seja de 55 anos por quest�es qualitativas. No futuro vai ter menos gente trabalhando para sustentar mais gente. Pa�ses desenvolvidos e emergentes buscaram aumentar a idade do acesso. Em todos os dois casos, n�o se pode achar que afeta direitos adquiridos.

Medidas tribut�rias

A redu��o da al�quota � fundamental para acabar com a inseguran�a jur�dica. N�s somos a favor da convalida��o das medidas que foram tomadas hoje. O custo de mudar o passado � alt�ssimo porque cria inseguran�a.

Rela��o com Temer

Est� muito boa (risos).


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