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Estado de Minas

Oposi��o pede audi�ncia com Lewandowski por agilidade no impeachment

No in�cio deste m�s, a Mesa Diretora da C�mara apresentou recursos ao STF que questiona trechos da decis�o da Corte, preferida em dezembro do ano passado, sobre o rito


postado em 23/02/2016 14:01 / atualizado em 23/02/2016 14:31

(foto: Carlos Humberto/SCO/STF)
(foto: Carlos Humberto/SCO/STF)

Lideran�as dos principais partidos de oposi��o da C�mara decidiram, em reuni�o realizada nesta ter�a-feira pedir uma audi�ncia com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, para cobrar celeridade na an�lise dos recursos apresentados no processo que trata sobre o rito do impeachment.

"Decidimos fazer uma visita da oposi��o ao presidente do Supremo para pedir agilidade na vota��o dos embargos para que a gente possa voltar a funcionar. N�o podemos mais aceitar que o Brasil fique complemente paralisado, a atividade industrial completamente parada, o Congresso e o governo paralisados", afirmou ap�s o encontro o presidente do Solidariedade, deputado Paulo Ferreira da Silva, o Paulinho da For�a.

"Estamos decidindo ir ao Supremo Tribunal Federal para que o Supremo delibere sobre os embargos apresentados pela C�mara no sentido de tomar uma posi��o. At� porque continuamos a dizer que foi uma decis�o equivocada do STF", acrescentou o l�der do PPS, Rubens Bueno (PR).

No in�cio deste m�s, a Mesa Diretora da C�mara apresentou recursos ao STF que questiona trechos da decis�o da Corte, preferida em dezembro do ano passado, sobre o rito a ser obedecido no processo de impeachment.

Manifesta��es


No encontro desta ter�a, que tamb�m contou com a participa��o de lideran�as do DEM, PSB, deputados do PMDB e representantes do Movimento Brasil Livre (MBL), ficou decidido ainda que os opositores v�o apoiar as manifesta��es pr�-impeachment, previstas para o pr�ximo dia 13 de mar�o.

Lideran�as dos partidos de oposi��o consideram que a mobiliza��o do pr�ximo m�s ganhar� mais for�a ap�s o pedido de pris�o do publicit�rio Jo�o Santana, respons�vel pelas �ltimas tr�s campanhas presidenciais do PT, decretado ontem na 23ª fase da Opera��o Lava Jato. Santana e a mulher, M�nica Moura, que tamb�m teve pedido de pris�o decretado, desembarcaram pela manh� no Brasil e se entregaram � Pol�cia Federal.

"Os �ltimos acontecimentos (pris�o de Jo�o Santana) geraram novamente uma como��o no Pa�s. At� porque o Santana, mais do que um marqueteiro, � o principal conselheiro da presidente Dilma. Ela ouve mais o Jo�o Santana do que o pr�prio ex-presidente Lula. � uma pessoa que frequenta n�o apenas o Pal�cio do Planalto, mas a intimidade do Pal�cio da Alvorada e que tomou conta. Primeiro foi o tesoureiro nacional que foi preso e condenado, agora � o marqueteiro", ressaltou o l�der do PSDB na C�mara, Antonio Imbassahy.

Na reuni�o tamb�m ficou decidida a cria��o de um comit� pr�-impeachment, ainda sem previs�o de iniciar as atividades, mas que dever� atuar na organiza��o de a��es em todo o Pa�s a favor do afastamento da presidente Dilma.


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