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Estado de Minas

BTG diz que MPs citadas por Delc�dio n�o favorecem banco

Banco nega que tenha sido beneficiado por medidas provis�rias e que seja mantenedor do Instituto Lula


postado em 15/03/2016 18:43 / atualizado em 15/03/2016 20:50

S�o Paulo - O BTG Pactual divulgou uma nota nesta ter�a-feira, 15, em que rebate suspeitas levantadas pela dela��o premiada do senador Delc�dio Amaral. Segundo o banco, "as Medidas Provis�rias 668 e 681 n�o tratam do Fundo de Compensa��o de Varia��es Salariais (FCVS) nem beneficiam a atividade espec�fica".

Em colabora��o homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Delc�dio chamou o presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de "menino de recados" do banqueiro Andr� Esteves em assuntos de interesse do Banco BTG, "especialmente no que tange a emendas �s Medidas Provis�rias que tramitam no Congresso". No texto, o banco n�o cita Esteves que, segundo a assessoria, n�o � mais controlador do BTG.

Delc�dio citou aos investigadores a apresenta��o de emenda por parte da C�mara dos Deputados a uma MP (668 ou 681, segundo Delc�dio) possibilitando a utiliza��o de ativos em institui��es em liquida��o de d�vidas. Entre as tratativas de Esteves junto a Eduardo Cunha estaria a possibilidade de inclus�o de mecanismos para que bancos falidos utilizassem os Fundos de Compensa��o de Varia��es Salariais (FCVS) para quitar d�vidas com a Uni�o. Delc�dio confessou ainda o fato de ele pr�prio ter marcado uma agenda do banqueiro do BTG com o ent�o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para tratar do tema.

Delc�dio ressaltou ainda que o BTG seria um dos maiores mantenedores do Instituto Lula. "Um dos instrumentos utilizados para repasse de valores seria o velho esquema de pagamento de 'palestras'", denunciou o senador. Al�m do pr�prio ex-presidente Lula, o ex-ministro petista Ant�nio Palocci seria uma esp�cie de "gendarme" de Esteves no esquema, nas palavras do delator.

O BTG Pactual disse que "n�o � nem nunca foi mantenedor do Instituto do ex-presidente petista. O banco afirma que "contratou o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, por meio da empresa L.I.L.S. Palestras, Eventos e Publica��es Ltda., para realizar uma palestra no ano de 2011 e duas palestras em 2013". Segundo o texto enviado pela assessoria de imprensa, "essas palestras foram realizadas no �mbito do evento internacional LatAmCEO Conference em Nova Iorque e Londres, nas quais ele falou para cerca de 300 investidores em cada uma delas".

Al�m disso, segundo a nota do BTG, "os valores desembolsados pelas palestras foram compat�veis com a relev�ncia dos eventos realizados e n�o se afastam da faixa de valores usualmente cobrados por ex-presidentes de outros pa�ses".

Em sua dela��o, Delc�dio disse que "um dos instrumentos utilizados para repasse de valores seria o velho esquema de pagamento de 'palestras'".


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