Bras�lia - O governo tentar� retardar na Justi�a o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O PT questionar� nesta segunda-feira a inclus�o da dela��o do ex-l�der do governo no Senado Delc�dio Amaral (sem partido-MS) no pedido de impedimento, que, inicialmente, tratava apenas das chamadas "pedaladas fiscais".
O l�der do partido na C�mara, Afonso Florence (BA), disse esperar, inicialmente, que o presidente da comiss�o especial do impeachment, Rog�rio Rosso (PSD-DF), n�o acate o aditamento. Rosso, no entanto, diz n�o poder fazer nada porque a dela��o j� estava no processo quando a comiss�o especial come�ou a funcionar.
A segunda estrat�gia do Poder Executivo ser� apresentar quest�es de ordem e, caso n�o sejam atendidas, haver� apela��o ao Supremo Tribunal Federal (STF). "O apensamento � improcedente. Dela��o � objeto de abertura de investiga��o. Havendo necessidade, vamos ao Supremo", disse Florence, para quem "a oposi��o est� se especializando em golpe".
Somente ap�s uma defini��o a respeito da inclus�o da colabora��o premiada � que o Executivo deve decidir se usar� ou n�o todas as sess�es a que tem direito para apresentar a defesa. J� ocorreram duas das 10 sess�es plen�rias que Dilma tem para se defender. O presidente da comiss�o especial do impeachment da C�mara disse � reportagem que far� na sess�o desta tarde um apelo para evitar a protela��o.
O l�der do partido na C�mara, Afonso Florence (BA), disse esperar, inicialmente, que o presidente da comiss�o especial do impeachment, Rog�rio Rosso (PSD-DF), n�o acate o aditamento. Rosso, no entanto, diz n�o poder fazer nada porque a dela��o j� estava no processo quando a comiss�o especial come�ou a funcionar.
A segunda estrat�gia do Poder Executivo ser� apresentar quest�es de ordem e, caso n�o sejam atendidas, haver� apela��o ao Supremo Tribunal Federal (STF). "O apensamento � improcedente. Dela��o � objeto de abertura de investiga��o. Havendo necessidade, vamos ao Supremo", disse Florence, para quem "a oposi��o est� se especializando em golpe".
Somente ap�s uma defini��o a respeito da inclus�o da colabora��o premiada � que o Executivo deve decidir se usar� ou n�o todas as sess�es a que tem direito para apresentar a defesa. J� ocorreram duas das 10 sess�es plen�rias que Dilma tem para se defender. O presidente da comiss�o especial do impeachment da C�mara disse � reportagem que far� na sess�o desta tarde um apelo para evitar a protela��o.