Bras�lia - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta ter�a-feira que o projeto que prev� o alongamento da d�vida dos estados com a Uni�o ter� uma tramita��o c�lere assim que chegar � Casa Legislativa. Segundo Renan, h� um acordo de interesse que envolve estados de todas as regi�es para que a proposta tramite rapidamente pela C�mara e em seguida ganhe um calend�rio especial e seja votada logo pelo Senado.
O peemedebista minimizou eventuais diverg�ncias de parlamentares de estados do Nordeste ao projeto. Ele disse que a mudan�a do perfil da d�vida n�o implica eleva��o da d�vida p�blica.
Filho de Renan, o governador de Alagoas, Renan Filho (PMDB), disse que a proposta vai aliviar as contas do estado. Segundo ele, Alagoas pagou ano passado R$ 800 milh�es em servi�os da d�vida, mas, com a mudan�a, dever� pagar cerca de R$ 500 milh�es.
Renanzinho, como � conhecido, disse que a folga no pagamento vai ajudar no pagamento da folha salarial do funcionalismo p�blico, nas d�vidas previdenci�rias e no desenvolvimento de pol�ticas p�blicas. Ele n�o acredita que as contrapartidas para os entes regionais sejam reduzidas quando da tramita��o do projeto no Congresso.
"Tem que haver um equil�brio porque se suavizar demais a Uni�o n�o vai conseguir alongar as d�vidas por abrir m�o de recebimentos. N�s pedimos para a C�mara e para o Senado bom senso para n�o alterar muito o projeto, que j� foi fruto de um acordo", disse Renanzinho, que participou do encontro no gabinete do presidente do Senado.
O peemedebista minimizou eventuais diverg�ncias de parlamentares de estados do Nordeste ao projeto. Ele disse que a mudan�a do perfil da d�vida n�o implica eleva��o da d�vida p�blica.
Filho de Renan, o governador de Alagoas, Renan Filho (PMDB), disse que a proposta vai aliviar as contas do estado. Segundo ele, Alagoas pagou ano passado R$ 800 milh�es em servi�os da d�vida, mas, com a mudan�a, dever� pagar cerca de R$ 500 milh�es.
Renanzinho, como � conhecido, disse que a folga no pagamento vai ajudar no pagamento da folha salarial do funcionalismo p�blico, nas d�vidas previdenci�rias e no desenvolvimento de pol�ticas p�blicas. Ele n�o acredita que as contrapartidas para os entes regionais sejam reduzidas quando da tramita��o do projeto no Congresso.
"Tem que haver um equil�brio porque se suavizar demais a Uni�o n�o vai conseguir alongar as d�vidas por abrir m�o de recebimentos. N�s pedimos para a C�mara e para o Senado bom senso para n�o alterar muito o projeto, que j� foi fruto de um acordo", disse Renanzinho, que participou do encontro no gabinete do presidente do Senado.
