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Estado de Minas

Governo federal pressiona para conter infi�is


postado em 28/03/2016 06:00 / atualizado em 28/03/2016 07:34

Bras�lia - Escolhido como articulador pol�tico oficial do governo, o ex-presidente Lula, al�m de conversar com o PMDB, tem recolhido dados das demais legendas para  mapear os n�veis de infidelidade. Mas a tarefa de conversar com presidentes e l�deres desses partidos deve ficar a cargo do ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, e do chefe do gabinete de Dilma, o ministro Jaques Wagner.

A t�tica � tentar mostrar para esses aliados que � mais seguro ficar com Dilma e o PT, se quiserem assegurar espa�os na Esplanada. O argumento b�sico � de que os movimentos sociais n�o aceitar�o pacificamente a deposi��o da presidente, como j� demonstraram Gilmar Mauro, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), e Guilherme Boulos, do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). Por isso, para manter  estabilidade pol�tica, Michel Temer teria que fazer amplo governo de coaliz�o, incluindo a oposi��o.

Lula tamb�m foi escalado para conversar com peso-pesados do Produto Interno Bruto (PIB). O pr�prio PT admite que Dilma � p�ssima gestora e n�o ter� condi��es sozinha de tirar o pa�s do abismo econ�mico no qual ela atirou.

 “Lula � respeitado por banqueiros e empres�rios. Na verdade, ele deveria ter aceito ser presidente do Conselh�o (Conselho de Desenvolvimento Econ�mico e Social). Essa hist�ria de Casa Civil e foro privilegiado s� prejudicou nossa vida”, lamenta um senador do PT.


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