O BTG Pactual informa, em fato relevante enviado � Comiss�o de Valores Mobili�rios (CVM), que foi conclu�da a investiga��o de quatro meses sobre alega��es de corrup��o ou pr�tica de atos il�citos relacionadas � pris�o de Andr� Esteves.
Conduzida por um comit� especial do conselho de administra��o e advogados, a investiga��o concluiu que "n�o existem ind�cios para concluir que as alega��es de corrup��o ou pr�tica de atos il�citos (seja por Andr� Esteves, BTG Pactual ou seus empregados que foram objeto dessa investiga��o) s�o cr�veis, fidedignas ou fundamentadas em provas concretas."
Constitu�do em dezembro de 2015, o comit� especial � composto pelos conselheiros independentes Mark Maletz e Claudio Galeazzi e pelo conselheiro n�o independente Huw Jenkins. "O Comit� Especial teve amplos poderes para investigar diversas alega��es de corrup��o e pr�tica de atos il�citos relacionadas � pris�o de Andr� Esteves em novembro de 2015", informa o BTG, em fato relevante.
Os assessores legais independentes e l�deres das investiga��es foram os escrit�rios de advocacia Quinn Emanuel e Veirano Advogados.
Dentre os assuntos investigados estava se houve promessa de vantagem indevida ao ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerver�, ou se Esteves participou em esquema para auxiliar Cerver� a fugir do Brasil; oferta de vantagem indevida ao Deputado Federal Eduardo Cunha e ao Senador Fernando Collor de Mello; participa��o de transa��es financeiras suspeitas com Jos� Carlos Bumlai; e oferta de vantagem indevida para que o BTG Pactual pudesse adquirir participa��o acion�ria nos ativos da Petrobras na �frica. A investiga��o tamb�m abordou se Esteves tinha ci�ncia ou foi conivente com atos de corrup��o na Sete Brasil ou se realizou pagamentos irregulares ao ex-presidente Lula.
A investiga��o durante os quatro meses foi feita com base em c�pias eletr�nicas e f�sicas de documentos de mais de 50 funcion�rios, revis�o de aproximadamente 430 mil documentos, e entrevistas com quase 30 executivos seniores e empregados do BTG Pactual.
Entre os diversos pontos presentes no documento, h� a informa��o que, de fato, alguns empregados do BTG Pactual tiveram contatos com o presidente da C�mara, Eduardo Cunha, ou com sua equipe, com o objetivo de discutir pol�ticas banc�rias, econ�micas e propostas legislativas. Mas cita que a investiga��o n�o encontrou ind�cios que fundamentem as alega��es de que o BTG Pactual ou o Andr� Esteves ofereceram qualquer tipo de vantagem indevida a Cunha.
A investiga��o tamb�m n�o encontrou ind�cios que fundamentassem as alega��es de que Andr� Esteves ou o BTG Pactual realizaram pagamentos irregulares para o ex-presidente Lula. De acordo com o texto, evid�ncias mostram que o BTG Pactual contratou o Presidente Lula para realizar palestras em tr�s ocasi�es e fez uma doa��o de R$ 1 milh�o para o Instituto Lula ap�s o fim de seu mandato em 2011. "O BTG Pactual realiza regularmente doa��es a organiza��es de natureza similar � do Instituto Lula", cita. "Tampouco foi a �nica institui��o financeira que realizou tais doa��es ao Instituto Lula", acrescenta.
Conduzida por um comit� especial do conselho de administra��o e advogados, a investiga��o concluiu que "n�o existem ind�cios para concluir que as alega��es de corrup��o ou pr�tica de atos il�citos (seja por Andr� Esteves, BTG Pactual ou seus empregados que foram objeto dessa investiga��o) s�o cr�veis, fidedignas ou fundamentadas em provas concretas."
Constitu�do em dezembro de 2015, o comit� especial � composto pelos conselheiros independentes Mark Maletz e Claudio Galeazzi e pelo conselheiro n�o independente Huw Jenkins. "O Comit� Especial teve amplos poderes para investigar diversas alega��es de corrup��o e pr�tica de atos il�citos relacionadas � pris�o de Andr� Esteves em novembro de 2015", informa o BTG, em fato relevante.
Os assessores legais independentes e l�deres das investiga��es foram os escrit�rios de advocacia Quinn Emanuel e Veirano Advogados.
Dentre os assuntos investigados estava se houve promessa de vantagem indevida ao ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerver�, ou se Esteves participou em esquema para auxiliar Cerver� a fugir do Brasil; oferta de vantagem indevida ao Deputado Federal Eduardo Cunha e ao Senador Fernando Collor de Mello; participa��o de transa��es financeiras suspeitas com Jos� Carlos Bumlai; e oferta de vantagem indevida para que o BTG Pactual pudesse adquirir participa��o acion�ria nos ativos da Petrobras na �frica. A investiga��o tamb�m abordou se Esteves tinha ci�ncia ou foi conivente com atos de corrup��o na Sete Brasil ou se realizou pagamentos irregulares ao ex-presidente Lula.
A investiga��o durante os quatro meses foi feita com base em c�pias eletr�nicas e f�sicas de documentos de mais de 50 funcion�rios, revis�o de aproximadamente 430 mil documentos, e entrevistas com quase 30 executivos seniores e empregados do BTG Pactual.
Entre os diversos pontos presentes no documento, h� a informa��o que, de fato, alguns empregados do BTG Pactual tiveram contatos com o presidente da C�mara, Eduardo Cunha, ou com sua equipe, com o objetivo de discutir pol�ticas banc�rias, econ�micas e propostas legislativas. Mas cita que a investiga��o n�o encontrou ind�cios que fundamentem as alega��es de que o BTG Pactual ou o Andr� Esteves ofereceram qualquer tipo de vantagem indevida a Cunha.
A investiga��o tamb�m n�o encontrou ind�cios que fundamentassem as alega��es de que Andr� Esteves ou o BTG Pactual realizaram pagamentos irregulares para o ex-presidente Lula. De acordo com o texto, evid�ncias mostram que o BTG Pactual contratou o Presidente Lula para realizar palestras em tr�s ocasi�es e fez uma doa��o de R$ 1 milh�o para o Instituto Lula ap�s o fim de seu mandato em 2011. "O BTG Pactual realiza regularmente doa��es a organiza��es de natureza similar � do Instituto Lula", cita. "Tampouco foi a �nica institui��o financeira que realizou tais doa��es ao Instituto Lula", acrescenta.