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Estado de Minas

Cunha prepara retalia��o a ofensas recebidas em plen�rio


postado em 28/04/2016 17:03

(foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil)
(foto: Antonio Cruz/ Ag�ncia Brasil)

Alvo de in�meros ataques durante os �ltimos discursos no plen�rio da C�mara, o presidente da Casa, Eduardo Cunha, que tem sido chamado de corrupto, bandido e gangster, durante pronunciamentos de parlamentares da base governista, confirmou que entrar� com medidas de retrata��o.

"Vou entrar com queixa-crime no Supremo Tribunal Federal e representar na Corregedoria da C�mara contra todos que est�o saindo da cr�tica pol�tica e partindo para a agress�o e ofensa pessoal”, afirmou.

Cunha comparou o Partido dos Trabalhadores (PT), legenda que tem cravado as falas mais fortes contra ele, a uma organiza��o criminosa, e afirmou que n�o vai cair na tentativa “de golpe”, reagindo “ao destempero deles”.

“� o desespero de quem vai perder suas boquinhas, de quem est� saindo do governo, que n�o se conforma com o resultado da vota��o”, afirmou.

Ritmo


Desde o final da manh� de hoje (28) Eduardo Cunha conduzia a sess�o da C�mara na qual pretendia votar regimes de urg�ncia para tr�s projetos em tramita��o. Apesar de haver acordo para a vota��o, apenas um deles foi apreciado.

Os deputados, por 277 votos a 4, garantiram ritmo acelerado para o projeto de lei (2.648/15), que aumenta em 41% os sal�rios dos servidores do Poder Judici�rio.

Com o esvaziamento do plen�rio, n�o foi poss�vel concluir a vota��o do pedido de urg�ncia para o projeto (6.697/09) que reajusta os sal�rios dos servidores do Minist�rio P�blico da Uni�o. O qu�rum m�nimo necess�rio era de 257 deputados, mas apenas 232 registraram presen�a.

Desde que o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff foi encaminhado para o Senado, Cunha tem afirmado que n�o h� vontade pol�tica para vota��es na Casa.

Ele garantiu que n�o houve “personalismo” na afirma��o, e que se baseou na informa��o dos partidos de oposi��o. Eles anunciaram que aguardar�o a posi��o dos senadores sobre o processo de afastamento da presidente.

“N�o est� na normalidade. Voc� chama o governo para encaminhar e n�o existe governo nem para encaminhar [as mat�rias para serem votadas]. Obviamente n�o estamos em ambiente de normalidade. A C�mara e o mundo pol�tico est�o em compasso de espera”, afirmou.

Com Ag�ncia Brasil


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