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Estado de Minas

PT far� oposi��o respons�vel em caso de afastamento, diz Humberto Costa


postado em 11/05/2016 13:25 / atualizado em 11/05/2016 13:32

O l�der do Governo no Senado, Humberto Costa (PT-PE), afirmou nesta quarta-feira, 11, que o PT far� "oposi��o firme" caso a presidente Dilma Rousseff seja afastada do cargo. "Se for aprovado o afastamento, n�o h� outro caminho para n�s que n�o a oposi��o", disse.

De acordo com o senador, o PT far� uma oposi��o respons�vel, e n�o uma oposi��o ao Pa�s. "Faremos uma oposi��o firme, mas n�o uma oposi��o igual a que eles fizeram ao nosso governo, quando tentaram incendiar o Brasil com pautas bomba, com associa��o ao corporativismo mais atrasado, com um processo de instabilidade pol�tica que levou a uma instabilidade econ�mica", afirmou.

Costa disse estar confiante que o governo ir� provar ao longo dos pr�ximos meses que a presidente Dilma n�o cometeu crime de responsabilidade.

Senado

Com a sess�o que votar� o afastamento da presidente Dilma Rousseff j� em andamento, o l�der do governo no Senado, senador Humberto Costa (PT-PE), chegou � Casa afirmando que o governo ter� um resultado melhor na vota��o desta quarta-feira do que teve na semana passada com a vota��o do processo na comiss�o. "Pretendemos ter pelo menos o suficiente para, l� na frente, impedir o impeachment", disse. Para que o processo n�o continue, na pr�xima vota��o, o governo precisar� de 54 votos contra o impeachment de Dilma Rousseff. Na comiss�o, 15 senadores votaram a favor da continuidade do processo e apenas 5 contra.

J� dando como certo o afastamento da presidente na vota��o que acontecer� entre hoje e amanh�, o l�der afirmou que o PT n�o vai aprovar as chamadas "pautas-bomba", que prejudicam os cofres p�blicos e criam despesas extras para a Uni�o nesse momento de ajuste fiscal. "N�s seremos o maior partido de oposi��o do Brasil, mas n�o ao Brasil. N�o vamos fazer o que eles fizeram para gerar instabilidade, dificuldade, isso, com certeza, n�o vamos fazer", afirmou.

Por outro lado, Costa ressaltou que o partido ir� lutar contra "qualquer tentativa de retirar direito dos trabalhadores". Durante a discuss�o do ajuste fiscal e da reforma da Previd�ncia Social, o partido argumentou que o projeto desenhado pelo governo retirava direitos e se posicionou contra. "Vamos assumir defesa radical da den�ncia de que se trata de um golpe, de um presidente sem legitimidade se isso vier a acontecer e vamos lutar contra qualquer tentativa de retirar direito dos trabalhadores", destacou.


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