
Cunha j� estava separado da primeira mulher, Cristina Bastos Dytz, com quem teve os filhos Felipe, Camila e Danielle Dytz da Cunha - esta tamb�m investigada pela Pol�cia Federal. Cl�udia j� havia sido casada com o jornalista Carlos Amorim, que trabalhou por 14 anos na TV Globo. O casal n�o teve filhos.
Ap�s conceder entrevista � apresentadora, Cunha convidou-a a gravar mensagens para a Telerj, anunciando que o telefone chamado estava ocupado ou informando dados pesquisados por meio do servi�o de consultas pelo telefone 102. A voz suave de Cl�udia tornou-se conhecida no Rio.
A investida de Cunha terminou em casamento. O casal teve uma filha, B�rbara, hoje com 18 anos. Cl�udia e a filha moram em um condom�nio na Barra da Tijuca. Como deputado federal, Cunha se divide entre Rio e Bras�lia.
Cl�udia iniciou a carreira na TVE, emissora p�blica federal que deu origem � TV Brasil, e se transferiu para a TV Globo em 1989. Apresentou diversos telejornais, como o Bom Dia Rio (entre 1989 e 1991), o Jornal Hoje (de 1992 a 1994), o Jornal da Globo e o RJTV 1.ª e 2.ª edi��es, al�m do Fant�stico, Globo Ci�ncia e Globo Comunidade. Em 2001, ela trocou a emissora pela TV Record. Na emissora paulistana apresentou o Jornal da Record 2.ª edi��o. Em seguida, abandonou o jornalismo.
Processos
Ao sair da Globo, onde era contratada em regime de pessoa jur�dica, Cl�udia processou a emissora e conseguiu o reconhecimento do v�nculo empregat�cio. A jornalista tamb�m processou o rapper Gabriel, o Pensador, que usou uma grava��o da Telerj com a voz de Cl�udia em uma vers�o da m�sica "2345meia78".
Longe do jornalismo, Cl�udia tornou-se s�cia do marido em empresas como a Jesus.com e a C3 Produ��es Art�stica e Jornal�stica. Ela tamb�m � s�cia do decorador e estilista Evandro J�nior, com quem abriu, em 2011, uma loja de quadros no Shopping da G�vea, na zona sul do Rio.
Nas redes sociais, Cl�udia exibia fotos de uma vida cercada de luxo e fortuna.