Lewandowski, que est� de plant�o durante a pausa do Judici�rio, alegou que n�o viu motivo para urg�ncia na an�lise do pedido de Cunha. O ministro Lu�s Roberto Barroso foi sorteado para analisar o habeas corpus e pode ou n�o voltar a analisar a quest�o em agosto. Al�m disso, o presidente do Supremo n�o reconheceu o pedido por considerar que n�o cabe um habeas corpus para questionar a decis�o de um ministro do STF. Na semana passada, o juiz Paulo Marcos de Farias, auxiliar do ministro Teori Zavascki, marcou o depoimento das testemunhas arroladas pelo Minist�rio P�blico Federal (MPF).
Cinco das 11 pessoas que devem depor s�o delatoras na Opera��o Lava-Jato. Hoje, est� previsto o depoimento do doleiro Alberto Youssef na Justi�a Federal em Curitiba. Outro delator da Lava jato, o empres�rio J�lio Camargo, que acusou Cunha de receber propina, falar� � Justi�a Federal em S�o Paulo no dia 8 de agosto.
F�rias
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) defendeu na Corte o adiamento dos depoimentos de acusa��o na a��o penal contra Cunha. Para a entidade, as audi�ncias devem ser adiadas por terem sido marcadas para o per�odo de recesso da Corte e por coincidirem com o per�odo de f�rias dos advogados. Segundo a OAB, "o per�odo das f�rias dos profissionais � uma das conquistas da Ordem dos Advogados do Brasil".