S�o Paulo - O presidente da Rep�blica em exerc�cio, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu na manh� desta segunda-feira, 19, mudan�as na forma como � feito atualmente o financiamento eleitoral. Na mesma linha da manchete de hoje do jornal "O Estado de S. Paulo", Maia, que dirige a C�mara dos Deputados, disse que as elei��es municipais deste ano, com modelo que pro�be o financiamento empresarial, mostram que s� quem comanda os partidos - ou os que j� t�m estruturas ou est�o na m�quina - t�m dinheiro para suas campanhas.
Ao falar do financiamento das campanhas, Maia defendeu que a quest�o seja discutida a reforma do sistema eleitoral, que n�o deve se restringir apenas a quest�es como a redu��o do n�mero de partidos. "� preciso pensar qual ser� o financiamento (de campanha) para os pr�ximos anos", afirmou. Ele disse que com esse sistema atual, se imp�e a lista fechada.
Maia j� vinha defendendo mudan�as nesse modelo de sistema de financiamento eleitoral e pregando que o Congresso avalie o resultado da elei��o de outubro, para propor mudan�as na legisla��o eleitoral. Para o democrata, a proibi��o do financiamento foi colocada em pr�tica sem a mudan�a do sistema eleitoral como um todo.
Sobre a reforma da Previd�ncia, Maia disse que a mesma s� ser� encaminhada a partir do final de outubro. Com as sess�es necess�rias, ele acredita que a mudan�a na Previd�ncia n�o deve ser votada este ano pela C�mara dos Deputados. Sobre a reforma trabalhista, disse acreditar que ela tamb�m n�o ser� votada este ano.
O presidente em exerc�cio disse que sua miss�o na dire��o da C�mara dos Deputados � atuar para agregar. "Precisamos votar a reforma fiscal, a� teremos condi��es de encaminhar outros temas em 2017, como as reformas tribut�ria e trabalhista, que s� vir�o se superarmos a agenda fiscal."
Ao falar do financiamento das campanhas, Maia defendeu que a quest�o seja discutida a reforma do sistema eleitoral, que n�o deve se restringir apenas a quest�es como a redu��o do n�mero de partidos. "� preciso pensar qual ser� o financiamento (de campanha) para os pr�ximos anos", afirmou. Ele disse que com esse sistema atual, se imp�e a lista fechada.
Maia j� vinha defendendo mudan�as nesse modelo de sistema de financiamento eleitoral e pregando que o Congresso avalie o resultado da elei��o de outubro, para propor mudan�as na legisla��o eleitoral. Para o democrata, a proibi��o do financiamento foi colocada em pr�tica sem a mudan�a do sistema eleitoral como um todo.
Sobre a reforma da Previd�ncia, Maia disse que a mesma s� ser� encaminhada a partir do final de outubro. Com as sess�es necess�rias, ele acredita que a mudan�a na Previd�ncia n�o deve ser votada este ano pela C�mara dos Deputados. Sobre a reforma trabalhista, disse acreditar que ela tamb�m n�o ser� votada este ano.
O presidente em exerc�cio disse que sua miss�o na dire��o da C�mara dos Deputados � atuar para agregar. "Precisamos votar a reforma fiscal, a� teremos condi��es de encaminhar outros temas em 2017, como as reformas tribut�ria e trabalhista, que s� vir�o se superarmos a agenda fiscal."