Segundo Vincius Borin, delator que atuava no banco comprado por funcion�rios da empresa no exterior para efetuar pagamentos irregulares, as offshore utilizadas por Tacha Duran eram utilizadas nas opera��es chamadas de “kibe” e “drag�o”- est� �ltima que d� nome a opera��o deflagrada hoje pela Pol�cia Federal e Minist�rio P�blico Federal.
O advogado Rodrigo Tacla Duran, apontado como um dos operadores das offshores criadas pelo “departamento de propina da Odebrecht”, recebeu R$ 36 milh�es de empreiteiras investigadas na Lava-Jato, entre elas, a UTC, Mendes J�nior e EIT. Os dados constam em pedido de quebra de sigilo de empresas que, segundo o MPF, s�o suspeitas de escoar a propina da Mendes J�nior. Somente da Mendes J�nior, o escrit�rio Tacla Duran Sociedade de Advogados, entre 2011 e 2013, recebeu R$ 25 milh�es. Da UTC foram R$ 9 milh�es e da EIT outros R$ 2 milh�es.
A reportagem apurou que no caso da Mendes J�nior, os repasses ao operador s�o explicados na proposta de dela��o premiada em negocia��o com a Procuradoria-geral da Rep�blica. Os valores seriam destinados a agentes p�blicos envolvidos em irregularidades em obras da Petrobras e no governo do Rio de Janeiro.
At� ent�o, os investigadores tinham conhecimento apenas da atua��o de Tacla Duran em transa��es envolvendo as contras secretas da Odebrecht. Com a quebra de sigilo das construtoras, os investigadores descobriram que duas empresas de TaclaDuran foram benefici�rias de pagamentos milion�rios.
Al�m da Odebrecht, Mendes J�nior, UTC e EIT, o MPF tamb�m mapeou a rela��o de Tacla Duran com ao menos outras duas empreiteiras e dois operadores presos pela Lava-Jato. A Treviso, de Julio Camargo, operador da Toyo Setal e atualmente delator, repassou R$ 350 mil para o escrit�rio do advogado. Por sua vez, outra empresa de Tacla Duran, a Econocell do Brasil, repassou R$ 3,5 milh�es para empresas de Adir Assad, apontado como operador da Delta Engenharia e de outras construtoras.
O advogado Rodrigo Tacla Duran, apontado como um dos operadores das offshores criadas pelo “departamento de propina da Odebrecht”, recebeu R$ 36 milh�es de empreiteiras investigadas na Lava-Jato, entre elas, a UTC, Mendes J�nior e EIT. Os dados constam em pedido de quebra de sigilo de empresas que, segundo o MPF, s�o suspeitas de escoar a propina da Mendes J�nior. Somente da Mendes J�nior, o escrit�rio Tacla Duran Sociedade de Advogados, entre 2011 e 2013, recebeu R$ 25 milh�es. Da UTC foram R$ 9 milh�es e da EIT outros R$ 2 milh�es.
O Estado apurou que no caso da Mendes J�nior, os repasses ao operador s�o explicados na proposta de dela��o premiada em negocia��o com a Procuradoria-geral da Rep�blica. Os valores seriam destinados a agentes p�blicos envolvidos em irregularidades em obras da Petrobras e no governo do Rio de Janeiro.
At� ent�o, os investigadores tinham conhecimento apenas da atua��o de Tacla Duran em transa��es envolvendo as contras secretas da Odebrecht. Com a quebra de sigilo das construtoras, os investigadores descobriram que duas empresas de TaclaDuran foram benefici�rias de pagamentos milion�rios.
Al�m da Odebrecht, Mendes J�nior, UTC e EIT, o MPF tamb�m mapeou a rela��o de Tacla Duran com ao menos outras duas empreiteiras e dois operadores presos pela Lava-Jato. A Treviso, de Julio Camargo, operador da Toyo Setal e atualmente delator, repassou R$ 350 mil para o escrit�rio do advogado. Por sua vez, outra empresa de Tacla Duran, a Econocell do Brasil, repassou R$ 3,5 milh�es para empresas de Adir Assad, apontado como operador da Delta Engenharia e de outras construtoras.